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Meses antes da cúpula do G20 no Rio de Janeiro, a presidência rotativa do Brasil reconhece os desafios em alcançar um consenso entre os países membros sobre as crises na Ucrânia e na Faixa de Gaza. No entanto, o país se compromete a abordar essas questões para buscar um acordo durante o evento marcado para novembro.

Na Reunião Ministerial de Desenvolvimento do G20 realizada ontem e hoje, uma carta divulgada indica um retorno à possibilidade de declarações assinadas por ministros, sem a necessidade de consenso, após mais de dois anos de bloqueios nos quais as divergências sobre as responsabilidades das guerras impediram posicionamentos oficiais do bloco.

O Brasil, que atualmente detém a presidência rotativa do G20, enfrenta o desafio de mediar debates delicados e buscar soluções que promovam a cooperação entre os membros do grupo. As tensões em torno de crises globais como as mencionadas têm colocado à prova a capacidade do G20 de agir de maneira unificada em questões cruciais para a estabilidade internacional.

A expectativa é que as discussões avancem nos próximos meses, com o objetivo de garantir que a cúpula no Rio de Janeiro seja produtiva e capaz de gerar resultados concretos para os desafios globais que estão em pauta.

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