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O vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (PL) criticou neste domingo (14) a operação de escolta da polícia durante o traslado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a um hospital de Brasília para a remoção de lesões na pele.

Acompanhando o pai no hospital DF Star, Carlos afirmou que a ação contou com mais de 20 agentes armados com fuzis e cerca de 10 batedores, considerando o aparato como um “exagero” com o objetivo de, segundo ele, “promover a humilhação de um homem honesto”.

Esta foi a primeira vez que Bolsonaro deixou a prisão domiciliar desde que foi condenado pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) por envolvimento em uma tentativa de golpe de Estado. A saída, no entanto, foi autorizada para a realização de procedimentos médicos.

A operação de segurança foi organizada em cumprimento às exigências legais e protocolos de escolta para detentos em prisão domiciliar com autorização judicial para deslocamento. A defesa do ex-presidente não se manifestou oficialmente sobre o episódio até o momento.

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