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O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), prestou novo depoimento à Polícia Federal sobre a trama golpista que envolvia um plano para assassinar autoridades de alto escalão, incluindo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, seu vice, Geraldo Alckmin, e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. Durante aproximadamente uma hora de interrogatório, Cid foi questionado sobre o conteúdo de mensagens enviadas por militares envolvidos no chamado plano Punhal Verde e Amarelo.

De acordo com fontes, Cid negou ter tido conhecimento de qualquer planejamento para matar as autoridades citadas. Sua versão segue a linha do que já havia afirmado anteriormente ao ministro Alexandre de Moraes, negando envolvimento direto com a trama. O caso segue sendo investigado pela Polícia Federal, que busca entender a extensão da participação de Cid e outros militares no esquema golpista.

A tensão envolvendo a investigação cresce à medida que mais detalhes sobre os envolvidos no plano são revelados, levantando questões sobre a possível articulação de setores militares com objetivos antidemocráticos. O depoimento de Cid será analisado no contexto das investigações em andamento, que buscam esclarecer o papel de diferentes figuras na tentativa de desestabilizar o governo.

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