Toni Garrido altera letra de “Girassol” e gera debate sobre machismo e representatividade feminina 21 horas ago
“Baía Profunda” estreia em Salvador com intercâmbio cultural entre Brasil, África e Europa 22 horas ago
Festival de Lençóis reúne 15 mil na abertura e segue com Maria Gadú, Jorge Vercillo e Liniker neste fim de semana 6 dias ago
Após suspeita de intoxicação por bebida adulterada, Hungria se pronuncia: “Coração é só gratidão” 6 dias ago
Carol Castro critica escolha de Virginia Fonseca como rainha de bateria da Grande Rio: “Hipocrisia absurda” 23 de setembro de 2025
Carlos Bolsonaro critica operação policial durante traslado de Bolsonaro para hospital em Brasília 14 de setembro de 2025
CompartilheCompartilhe 0 O recuo do deputado federal Pedro Lucas Fernandes (União Brasil-MA) em assumir o Ministério das Comunicações, após ser anunciado como o novo titular da pasta, escancarou o desgaste entre o Palácio do Planalto e a cúpula do União Brasil, agravando a já frágil relação entre o governo Lula e parte significativa de sua base aliada no Congresso. Líder da bancada do União na Câmara dos Deputados, Pedro Lucas agradeceu ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela “confiança depositada”, mas justificou a recusa ao dizer que, neste momento, pode contribuir mais com o país exercendo a liderança da legenda. “A liderança me permite dialogar com diferentes forças políticas, construir consensos e auxiliar na formação de maiorias em pautas importantes para o desenvolvimento do país”, afirmou em nota oficial, na qual também pediu “sinceras desculpas” ao presidente. Segundo interlocutores próximos a Lula, o deputado havia aceitado o convite no dia 8 de abril, condicionado à possibilidade de emplacar um sucessor do seu grupo na liderança da bancada — preferência que recaía sobre o ex-ministro Juscelino Filho, apoiado por Davi Alcolumbre (União-AP). No entanto, a escolha foi vetada pelo presidente nacional do partido, Antônio Rueda, e seu vice, ACM Neto, que defendem um distanciamento do governo Lula e têm posições divergentes sobre a participação do partido no Executivo e os rumos para 2026. O episódio escancarou a divisão interna do União Brasil, nascido da fusão entre DEM e PSL, e colocou em xeque o espaço do partido no governo federal. A legenda comanda atualmente três ministérios: Comunicações, Turismo e Desenvolvimento Regional. No entanto, diante do impasse, cresce o apetite de outras siglas, como o PSD, que sonha com o controle do Turismo. Para o Palácio do Planalto, a situação virou uma verdadeira “dor de cabeça”. O governo já estabeleceu que não aceitará nomes ligados ao bolsonarismo — especialmente os que assinaram o pedido de urgência para o projeto de lei que visa anistiar os envolvidos nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro. Isso restringe ainda mais o leque de opções: 41 dos 59 deputados do União Brasil apoiaram o requerimento. Cogitado como possível alternativa, o deputado cearense Moses Rodrigues também foi vetado pelo Planalto por integrar a lista de signatários. Diante disso, cresce o risco de o União perder não apenas o controle do Ministério das Comunicações, mas de outros postos na Esplanada dos Ministérios. A jornalista Roseann Kennedy sintetizou o mal-estar ao afirmar que “Pedro Lucas cozinhou o Planalto em banho-maria por quase duas semanas” e classificou o desfecho como um “vexame inédito”. Segundo ela, o fracasso da nomeação expõe o fracasso da prometida reforma ministerial de Lula, que acabou restrita a mudanças internas do PT. “Nem a vaga aberta com a saída de um ministro conseguiu destravar o nó do governo com sua base”, avaliou. Em meio à crise, o governo precisa encontrar um novo nome que não só agrade ao União Brasil como também não infrinja os critérios impostos pelo próprio Planalto. Enquanto isso, cresce a pressão dentro do Congresso por uma reorganização mais ampla da base aliada — uma tarefa que se mostra cada vez mais complexa diante das divisões partidárias e da instabilidade no tabuleiro político.
Destaque no JN: agricultura familiar avança na Bahia a partir de investimentos do Governo do Estado no setor
Esporte Vitor Roque apaga post homofóbico após clássico; Marcos e Neymar saem em defesa 20 horas ago0
Notícias Operação da PF contra crimes sexuais resgata vítima e prende 19 em flagrante em ação nacional 20 horas ago0
Capital Mais de 650 bebidas alcoólicas vencidas são apreendidas em Salvador durante operação conjunta 20 horas ago0
Capital Feira da Gestante retorna a Salvador com enxoval completo, descontos de até 70% e entrada gratuita 21 horas ago0
Brasil Quadrilha é suspeita de fraudar concursos em três estados do Nordeste; TCE-PE suspende resultado de seleção 21 horas ago0
Brasil Lula pede a Trump retirada de tarifas e sanções contra autoridades brasileiras em conversa por telefone 3 dias ago0
Brasil Postos com marca do Corinthians estão ligados a alvos da Operação Carbono Oculto, diz investigação 3 dias ago0
Brasil STF garante direito de candidata com 1,56m de altura a continuar em concurso da PM 3 dias ago0
Operação da PF contra crimes sexuais resgata vítima e prende 19 em flagrante em ação nacional 20 horas ago
Mais de 650 bebidas alcoólicas vencidas são apreendidas em Salvador durante operação conjunta 20 horas ago
Feira da Gestante retorna a Salvador com enxoval completo, descontos de até 70% e entrada gratuita 21 horas ago
Toni Garrido altera letra de “Girassol” e gera debate sobre machismo e representatividade feminina 21 horas ago
“Baía Profunda” estreia em Salvador com intercâmbio cultural entre Brasil, África e Europa 22 horas ago
Festival de Lençóis reúne 15 mil na abertura e segue com Maria Gadú, Jorge Vercillo e Liniker neste fim de semana 6 dias ago
Após suspeita de intoxicação por bebida adulterada, Hungria se pronuncia: “Coração é só gratidão” 6 dias ago
Carol Castro critica escolha de Virginia Fonseca como rainha de bateria da Grande Rio: “Hipocrisia absurda” 23 de setembro de 2025
Carlos Bolsonaro critica operação policial durante traslado de Bolsonaro para hospital em Brasília 14 de setembro de 2025