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No sábado, Thomas Bach, presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), condenou veementemente o discurso de ódio dirigido às boxeadoras Imane Khelif e Lin Yu-Ting durante as Olimpíadas. Bach qualificou as alegações de que as atletas seriam mulheres trans como “totalmente inaceitáveis”, reforçando que ambas são mulheres cisgênero.

Bach afirmou: “Temos duas boxeadoras que nasceram mulheres, foram criadas como mulheres, possuem passaporte de mulher e competiram durante muitos anos como mulheres.” Sua declaração visa combater a desinformação e o preconceito que surgiram nas redes sociais e outras plataformas.

Imane Khelif, que avançou para a semifinal após derrotar a húngara Anna Luca Hamori por decisão unânime dos juízes, expressou emoção ao garantir sua medalha. Ela foi vista chorando de alegria ao celebrar a vitória, um reflexo do impacto pessoal e emocional da competição.

O discurso de ódio dirigido às atletas tem gerado preocupações sobre a necessidade de maior respeito e inclusão no esporte. A condenação de Bach é uma resposta direta a essas questões, sublinhando o compromisso do COI com a integridade e a dignidade dos atletas.

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