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A Procuradoria Eleitoral do Ministério Público Federal (MPF) apresentou ontem seu parecer final no processo que investiga possíveis desvios no Centro de Estudos e Pesquisas da Fundação Ceperj e na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). No documento, foi solicitada a cassação do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), de seu vice, Thiago Pampolha (MDB), e do presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), Rodrigo Bacellar (União Brasil).

Segundo o parecer, os envolvidos teriam cometido “ilícitos eleitorais de abuso de poder político, econômico e condutas vedadas” para utilizar a máquina pública e garantir vantagens financeiras com recursos públicos visando o sucesso na reeleição ao governo do estado em 2022. O MPF também menciona outras seis pessoas no processo e pede que todas, com exceção do vice-governador, fiquem inelegíveis por oito anos.

Os advogados de Cláudio Castro responderam afirmando que não foram apresentados elementos novos que sustentem as denúncias. Por sua vez, a Alerj declarou que não há nenhuma conduta que possa ser imputada a Rodrigo Bacellar.

Esse desdobramento representa mais um capítulo na complexa situação política do Rio de Janeiro, trazendo à tona questões de transparência, ética e legalidade no exercício do poder público.

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