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Ministro da Integração e Desenvolvimento Regional Comenta sobre Pedidos de Auxílio a Municípios em Calamidade no RS

O ministro da Integração e Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, expressou surpresa com a baixa quantidade de pedidos de auxílio financeiro por parte dos municípios em situação de calamidade pública no Rio Grande do Sul. Apenas 15,5% dos 441 municípios afetados solicitaram assistência ao governo federal, totalizando 69 cidades.

“Imaginávamos que, de todos os 441 municípios que decretaram a calamidade, uns 300 fossem pedir auxílio ao mesmo tempo. Ontem (10), visitamos cidades que não tinham pedido. Chegamos lá e falamos sobre o processo para se pedir esse auxílio”, explicou Góes durante pronunciamento à imprensa neste sábado (11).

O secretário Nacional de Proteção e Defesa Civil, Wolnei Wolff, destacou uma mudança no procedimento de solicitação de auxílio, que agora pode ser feito por e-mail. “Eu não consigo crer que, nesta altura do campeonato, o recurso não seja importante para que os prefeitos consigam comprar bens para os abrigos e cozinhas humanitárias”, acrescentou Wolff.

Enquanto isso, o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência da República, Paulo Pimenta, enfatizou que o governo federal age conforme os planos de trabalho são recebidos, ressaltando que a gestão e o uso dos recursos são de responsabilidade das administrações locais.

Já foram aprovados planos para a construção de uma ponte entre Lajeado e Arroio do Meio, no valor de R$ 6,9 milhões, e outra estrutura para conectar-se a Campos Borges, por R$ 1,6 milhão. Ambas as cidades estão no Vale do Taquari, uma região inicialmente afetada pelas enchentes. Porto Alegre também apresentou um plano de R$ 10,5 milhões para assistência humanitária.

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