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CompartilheCompartilhe 0 São Paulo – Apontado como líder máximo do Primeiro Comando da Capital (PCC), Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, entrou com um recurso na Justiça em que “suplica” para voltar à prisão em São Paulo, alegando que a família não tem dinheiro para visitá-lo em Brasília. O pedido de Marcola consta em habeas corpus, obtido pelo Metrópoles, apresentado no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) em 12 de fevereiro, dias antes de o racha na cúpula da facção vir à tona. Condenado a mais de 300 anos de cadeia, o chefão do PCC cumpre pena no sistema federal desde 2019 e a permanência foi renovada no fim de janeiro. No documento, Marcola contesta a decisão judicial de mantê-lo na Penitenciária Federal de Brasília, considerada de segurança máxima, onde é mantido em isolamento, vive super vigiado e perde direito à visita íntima. A defesa alega que não haveria mais razões para sua permanência na unidade e até sugere que Marcola seja transferido para Penitenciária 2 (P2) de Presidente Venceslau, no interior paulista, onde estava antes de ser levado para o sistema federal após a descoberta de um plano de fuga. “O ora agravante [Marcola] suplica somente por fazer cumprir sua pena próximo a sua família para assim obter o apoio e o conforto familiar indispensáveis a qualquer ser humano”, diz trecho do documento, que tem 60 páginas. “Ele não pede qualquer benefício ou clemência em relação a sua pena, ele somente quer ficar preso na unidade prisional da (ou mais próximo possível da) cidade de residência de sua família.” Sem dinheiro A defesa também diz que a família não teria condições de viajar constantemente para Brasília, cenário que prejudicaria sua “ressocialização”. Ele é casado com Cynthia Giglioli Herbas Camacho, com quem tem três filhos. Segundo registrado no habeas corpus, a defesa alega que os familiares de Marcola “não possuem condições financeiras (devido ao alto custo das viagens) de visitá-lo” e afirma que “as visitas ocorrem em dias de semana, quando eles estão trabalhando”. “O ora agravante [Marcola] enfrenta uma situação aflitiva sem poder contar com o apoio dos familiares para a sua melhor ressocialização”, diz o pedido. A suposta falta de dinheiro da família é contestada por diferentes investigações da polícia e do Ministério Público de São Paulo (MPSP). Autoridades responsável por combater o PCC afirmam que Marcola teria negócios milionários, oriundos do crime, e seria dono de uma lista de bens que inclui aeronave particular e mansão em Alphaville, bairro nobre da Grande São Paulo. Presídio federal Ao pedir a renovação da permanência de Marcola em presídio federal, a Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) citou o plano do PCC de resgatá-lo da P2 de Presidente Venceslau, descoberto em 2018, e afirmou que um possível retorno a São Paulo “colocará de volta às atividades criminais que sempre desempenhou”. O ofício da SAP foi apresentado à Justiça em dezembro de 2023. Já o MPSP disse, na ocasião, que Marcola “oferece alto risco para a segurança de qualquer estabelecimento de regime fechado comum” e continuava como “o líder máximo da facção autodenominada ‘Primeiro Comando da Capital – PCC’”. Procurado pela reportagem, o advogado Bruno Ferullo, que representa Marcola, diz que “os motivos que outrora puderam dar ensejo à transferência do seu cliente para o sistema penitenciário federal não mais estão presentes”. Na visão defesa, as acusações feitas não teriam sido atestadas por novas provas. “As ilações feitas pela SAP e pelo MPSP em recentes manifestações não estão minimamente evidenciadas no pedido de renovação, o que, consequentemente, por ausência concreta de razões fáticas e jurídicas, impossibilita a justificação da manutenção no SPF [Sistema Penitenciário Federal]”. Ferullo afirma, ainda, que a permanência de um detento em presídio federal “deve ser excepcional e transitória”, motivo pelo qual a renovação só deveria ter acontecido após “nível elevado de comprovação dos elementos probatórios”. Racha na cúpula Atualmente, o PCC vive um racha entre os chefões da facção. Segundo investigadores, o conflito é provocado por uma disputa de poder entre Marcola e antigos aliados que já fizeram parte da Sintonia Geral Final, a mais alta cúpula da organização criminosa. Os dissidentes são Roberto Soriano, o Tiriça, Abel Pacheco de Andrade, o Abel Vida Loka, e Wanderson Nilton de Paula Lima, o Andinho. Eles receberam apoio de pelo menos mais dois líderes históricos do PCC: Daniel Vinicius Canônico, o Cego, e Reinaldo Teixeira dos Santos, o Funchal. O principal motivo do conflito, que já é considerado histórico e tem deixado rastro de sangue em cidades paulistas, seria um diálogo gravado entre Marcola e policiais penais federais, na Penitenciária Federal de Porto Velho (RO). Na ocasião, o líder máximo do PCC afirma que Tiriça seria um “psicopata”. A declaração foi usada por promotores durante o julgamento de Tiriça, que foi condenado a 31 anos e 6 meses de prisão, em 2023, por ser o mandante do assassinato da psicóloga Melissa de Almeida Araújo. Por causa da disputa, aliados de Marcola já teriam começado a tomar as “biqueiras”, como são chamados os pontos de venda de drogas em São Paulo, que pertenciam aos dissidentes, de acordo com investigadores. Familiares de integrantes do PCC também teriam procurado a polícia para pedir proteção.
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