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O CEO da BMP, Carlos Benitez, revelou nesta semana detalhes do que está sendo classificado como o maior golpe financeiro da história do país. A empresa foi alvo de um sofisticado ataque hacker que resultou no desvio de R$ 400 milhões, dos quais R$ 160 milhões já foram recuperados em ações emergenciais nos dois dias seguintes ao crime.

Segundo Benitez, o ataque foi percebido apenas horas depois, quando uma movimentação suspeita de R$ 18 milhões foi registrada na madrugada de segunda-feira passada. Sem alertas internos ou sinais de invasão, a equipe da BMP só constatou a gravidade do caso no final do dia, ao notar que a conta-reserva da empresa no Banco Central estava zerada.

A Polícia Federal investiga o caso, que está sob responsabilidade do delegado Renato Topan. Ele estima que o prejuízo total causado pela quadrilha possa chegar a R$ 1,5 bilhão, envolvendo não só a BMP, mas outras instituições financeiras que também teriam sido afetadas.

O ataque levanta novos alertas sobre a segurança digital no sistema bancário brasileiro e a efetividade dos mecanismos de detecção de fraudes em instituições financeiras. As investigações seguem em sigilo, mas a expectativa é que novos desdobramentos revelem o alcance da operação criminosa.

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