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CompartilheCompartilhe 0 O julgamento de Jair Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF) iniciou-se nesta manhã, e o ex-presidente demonstrou poucas esperanças de escapar de uma condenação. Ciente das dificuldades jurídicas, Bolsonaro acionou nesta segunda-feira seus principais aliados políticos, buscando mais uma vez a viabilização de uma anistia no Congresso Nacional. O ponto central da estratégia é a aprovação de um projeto de lei que, segundo o ex-presidente, poderia garantir sua liberdade, além de livrar os envolvidos nos eventos de 8 de janeiro de suas responsabilidades. Entre os aliados de peso, destaca-se o ex-presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), que atendeu ao pedido de Bolsonaro e o visitou em sua residência, onde o ex-mandatário cumpre prisão domiciliar. Bolsonaro, ciente da pressão internacional sobre o STF, pediu a Lira que tentasse acelerar o trâmite do projeto de lei de anistia, que, para ele, deve contemplar não apenas os manifestantes do 8 de janeiro, mas também políticos e militares ligados ao movimento golpista. De acordo com Lira, a proposta tem o apoio do PL e de siglas do Centrão, mas enfrenta resistência tanto na base governista quanto em partidos de oposição mais moderados. Durante a visita, ambos traçaram estratégias para superar essas barreiras. A tropa de choque pela anistia também conta com o apoio de Tarcísio de Freitas (Republicanos), governador de São Paulo. Tarcísio tem reforçado seu apoio a Bolsonaro, buscando garantir o espólio político do ex-presidente. Em declarações recentes, o governador afirmou que, se eleito presidente, concederia indulto a Bolsonaro de imediato. Em um movimento mais político, Tarcísio ligou para o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), para discutir a pauta da anistia. Apesar da conversa, fontes indicam que Motta não fez promessas concretas quanto ao avanço da proposta. No Palácio dos Bandeirantes, Tarcísio recebeu o presidente do Republicanos, Marcos Pereira, para um café da manhã, onde a anistia foi o tema central. Pereira, por sua vez, se comprometeu a convencer seu partido a apoiar o projeto de Motta. Com o apoio de legendas como PL e Novo, a proposta de anistia pode ganhar ainda mais força se conquistar os votos do União Brasil, PP e Republicanos. O governador de São Paulo, que havia visitado Bolsonaro logo após sua prisão domiciliar, também decidiu ir a Brasília no dia do início do julgamento. Embora seus assessores não tenham divulgado sua agenda, é possível que Tarcísio busque mais uma vez um contato direto com o ex-presidente. No entanto, qualquer visita de Tarcísio a Bolsonaro dependeria da autorização do ministro Alexandre de Moraes, responsável pelo caso. A defesa de Bolsonaro, por sua vez, confirmou que o ex-presidente tem vontade de comparecer ao STF, mas as condições de saúde – com crises de soluço seguidas de vômitos – impediram sua presença nas sessões. Mesmo assim, qualquer deslocamento até o tribunal exigiria, novamente, permissão de Moraes. O primeiro dia de julgamento ocorre em um clima de tensão crescente. A senadora Damares Alves (Republicanos-DF), uma das aliadas mais fiéis de Bolsonaro, esteve com o ex-presidente na véspera do julgamento. Em sua visita, Damares ressaltou que Bolsonaro está “sereno”, mas que o motivo de seu encontro foi também seu tratamento contra o câncer de mama. O clima em torno do julgamento ganhou mais combustível com declarações do atual presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, que participou de um evento no Rio de Janeiro. Em suas palavras, Barroso afirmou que o extremismo será “empurrado para a margem da história” e que não vê problema nas tensões geradas pela decisão do STF, classificando como “anormal” a ausência de tensão. Seus comentários devem intensificar ainda mais as críticas de bolsonaristas, que acusam o tribunal de parcialidade. Com o início do julgamento, as movimentações políticas ao redor de Bolsonaro se intensificam. A proposta de anistia, que ainda enfrenta obstáculos no Congresso, se tornou o centro das articulações que podem redefinir os rumos da política brasileira nos próximos dias.
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