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CompartilheCompartilhe 0 Um levantamento conduzido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) revelou uma preocupante ligação entre corrupção, lavagem de dinheiro e a degradação do bioma amazônico. Segundo o estudo, a destruição ilegal da floresta é impulsionada por uma rede complexa de crimes que visam benefícios econômicos, incluindo exploração de madeira, minérios e grilagem de terras. O relatório intitulado “Crimes Ambientais na Amazônia Legal”, fruto de uma parceria entre CNJ, Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Associação Brasileira de Jurimetria (ABJ) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), foi divulgado nesta terça-feira (23). O estudo baseou-se na análise de processos judiciais relacionados aos nove estados da Amazônia Legal, além de entrevistas anônimas com diversos profissionais da área jurídica e de fiscalização. Daniela Madeira, conselheira do CNJ e coordenadora da pesquisa, destacou que o foco foi fugir do senso comum de que o crime ambiental é cometido por pessoas de baixa renda, evidenciando a complexidade da criminalidade de grande porte envolvida. O estudo identificou uma mudança de padrão, como a figura do “narcomadeireiro”, que utiliza estruturas do comércio de madeira para o transporte de drogas. A pesquisa também revelou um “ciclo triplo de lucro” em terras públicas griladas, onde a invasão é seguida pelo desmatamento e venda da madeira, a conversão da área em pasto para gado e, por fim, a venda da própria terra. Para combater esses crimes, Madeira destaca a necessidade de fortalecer as investigações para identificar não apenas os “laranjas”, mas também os financiadores por trás dos delitos ambientais. A exploração ilegal de recursos naturais, como minérios e madeira, é apontada como uma das principais atividades ligadas ao desmatamento da Amazônia. O estudo destaca que esses negócios se associam a organizações criminosas, operando atividades coordenadas e complexas para lavar o capital envolvido. Uma das estratégias utilizadas para perpetrar esses crimes é o uso de “laranjas”, pessoas que assumem negócios no papel para mascarar os verdadeiros responsáveis pelos ilícitos. Em algumas regiões, como o Amapá, há até mesmo o comércio de documentos de identificação para sustentar teses de defesa nos processos judiciais. Apesar dos padrões identificados, o estudo ressalta que a Amazônia não deve ser tratada como uma região uniforme, havendo peculiaridades que exigem políticas públicas específicas para combater os crimes ambientais. A participação de facções criminosas nessas atividades já é uma realidade em diversas áreas da Amazônia, mas há estados que ainda não foram impactados.
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