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Desde o fatídico dia em março de 2018, quando a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes foram brutalmente assassinados no bairro do Estácio, no Rio de Janeiro, a investigação desse crime tem sido marcada por uma série de reviravoltas e mudanças no comando da delegacia de homicídios da capital fluminense.

Ao longo dos anos, cinco delegados diferentes estiveram à frente das investigações, cada um deixando sua marca no processo.

  1. Giniton Lages: Foi o primeiro delegado encarregado do caso, presidindo as investigações desde o início. Durante sua gestão, o ex-policial militar Ronnie Lessa foi preso como executor do assassinato. Porém, Lages foi posteriormente afastado de suas funções e até mesmo alvo de busca e apreensão.
  2. Daniel Rosa: Após um ano do crime, Rosa assumiu o comando das investigações, buscando avançar nas descobertas sobre os responsáveis pela morte de Marielle e Anderson.
  3. Moyses Santana: Sucessor de Rosa, Santana conduziu uma investigação focada em possíveis mandantes e intermediários do crime, explorando a complexidade por trás dos acontecimentos.
  4. Henrique Damasceno: Em julho de 2021, Damasceno assumiu a chefia das investigações, continuando o trabalho de seus antecessores na busca por justiça.
  5. Alexandre Herdy: Herdy foi o último delegado a comandar a delegacia de homicídios antes de uma nova reviravolta no caso. Ele liderou as investigações até que o ministro da Justiça Flávio Dino determinasse a abertura de um novo inquérito.

Após seis anos do crime, finalmente, os mandantes do assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes foram presos, marcando um ponto crucial na longa jornada por justiça neste caso que ecoou por todo o país.

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