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Faltando cinco dias para as eleições na Venezuela, o governo de Nicolás Maduro desencadeou um bloqueio significativo ao acesso a sites de notícias independentes, conforme relatado pela ONG VE Sin Filtro, especializada em monitorar casos de censura. O Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Imprensa (SNTP) corroborou a informação, destacando em suas redes sociais que aproximadamente 60 veículos de comunicação estão sendo alvo de censura no país.

Segundo relatos da imprensa local, o bloqueio teve início por volta do meio-dia da segunda-feira (13h no horário de Brasília), com a ordem emanada pela Comissão Nacional de Telecomunicações (Conatel). Esta medida levanta sérias preocupações sobre a liberdade de expressão e acesso à informação durante um período eleitoral crucial.

Enquanto isso, Nicolás Maduro reagiu às declarações do presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, que expressou preocupação com a possibilidade de um “banho de sangue” e “guerra civil” na Venezuela em caso de derrota eleitoral. “Quem se assustou que tome chá de camomila”, declarou Maduro, sem mencionar diretamente seu homólogo brasileiro.

A situação na Venezuela continua a evoluir à medida que o país se prepara para um momento decisivo em sua história política, com observadores internacionais atentos às condições eleitorais e às garantias de direitos fundamentais, incluindo a liberdade de imprensa.

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