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O Campeonato Baiano de 2025 ficará marcado como uma grande conquista para o Bahia, que, após um ano de 2024 sem títulos, venceu o maior rival, o Vitória, por um placar agregado de 3 a 1, dentro do Barradão, e trouxe de volta a alegria para a sua apaixonada torcida. Após um jejum de troféus, o tricolor não só quebrou esse ciclo, mas também deu um passo importante em sua reconstrução, que começou após o rebaixamento em 2022.

A vitória no Baianão deste ano teve um sabor especial, não apenas pela rivalidade, mas também pela superação das adversidades. Gabriel Xavier, um dos destaques do time, não escondeu a emoção pela conquista. “A gente vai brigar pelo Bahia. A gente vai fazer tudo o que for preciso pelo Bahia. A gente sabe do nosso trabalho, a gente sabe da qualidade do nosso grupo. Foi uma infelicidade ter perdido o título ano passado, e estou muito feliz pelo título desse ano”, afirmou, destacando o desejo de revanche após a derrota no ano anterior para o Vitória, que havia vencido o Baianão de 2024 dentro da Fonte Nova.

O título também representa mais um passo na ascensão do Bahia desde a difícil temporada de 2022. Após evitar o rebaixamento, o clube conquistou títulos e fez história ao disputar a fase de grupos da Libertadores pela primeira vez em 35 anos. Para Rezende, um dos últimos remanescentes do time que enfrentou a Série B, o campeonato tem um valor ainda maior. “É um momento de muita alegria. Estar passando isso com esse clube que eu aprendi a amar. É um clube que me acolheu muito quando eu cheguei, então para mim é uma honra estar vivendo todo esse momento. Eu creio que isso é só o início das grandes coisas que podem vir para a gente”, refletiu o jogador.

Outro jogador que teve um papel importante na conquista foi Kayky, que, em sua volta ao Bahia, repetiu o feito de marcar o primeiro gol da final contra o Vitória, um momento que ele considera “inexplicável”. “Meu primeiro gol foi em cima deles e hoje eu estou voltando para esse clube e fazendo meu primeiro gol nele de novo”, comemorou o atacante. Para ele, o feito teve algo de destino: “Acho que foi mais destino, parece até coisa do destino, tinha que acontecer. Acho que é uma sensação inexplicável. Muito feliz pelo gol, pelo triunfo e ainda mais pelo meu segundo título com essa camisa”, disse, destacando a união e a força do grupo para a conquista.

A pressão em um clássico sempre é grande, e, como não poderia deixar de ser, o triunfo teve um gostinho ainda mais especial por conta da rivalidade. Acevedo, que esteve em campo durante a final, expressou sua felicidade pela conquista e pelo trabalho da equipe. “A gente queria muito, trabalhamos muito para conseguir esse título. Estou feliz, muito feliz. É para nossa torcida, para todos eles. Acho que os jogos grandes que o Bahia disputou nesse ano ajudaram a suportar a pressão grande, foi um clássico, e viemos bem preparados”, afirmou, destacando a estratégia que, com a vantagem do primeiro jogo, foi fundamental para o desempenho do time.

Com a vitória no Baianão, o Bahia não só conquistou mais um título estadual, mas também reafirmou seu potencial para o futuro, seguindo em busca de mais conquistas e consolidando a recuperação iniciada após o rebaixamento em 2022. O tricolor agora pode olhar para o horizonte com renovada confiança, certo de que este título é apenas o começo de uma nova fase de sucesso.

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