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Ontem (23), Allana Brittes foi libertada do Complexo Penitenciário de Piraquara (PR), após o Tribunal de Justiça do Estado do Paraná (TJPR) aceitar um pedido de habeas corpus e determinar sua soltura imediata.

Allana saiu do complexo acompanhada de sua advogada, Caroline Mattar Assad. Ela foi condenada por envolvimento nos crimes relacionados ao assassinato do jogador Daniel, incluindo fraude processual, coação no curso do processo e corrupção de menores. A pena estabelecida foi de 6 anos, 5 meses e 6 dias de reclusão, além de 9 meses e 10 dias de detenção, inicialmente em regime fechado. Outros membros de sua família também foram condenados no mesmo caso.

O crime ocorreu durante a comemoração do aniversário de 18 anos de Allana. Daniel foi encontrado morto em São José dos Pinhais (PR), no dia 27 de outubro de 2018. Ele jogava pelo São Bento (SP) na época do crime e foi descoberto parcialmente degolado e com o órgão genital cortado.

O pai de Allana, Edison Luiz Brittes Júnior, foi condenado a 42 anos, 5 meses e 25 dias de prisão pelo assassinato de Daniel, enquanto sua mãe, Cristiana Brittes, recebeu uma pena de 6 meses de prisão e 1 ano de reclusão em regime aberto.

Apesar da absolvição de alguns réus de acusações mais graves, o caso continua sendo objeto de grande interesse público, destacando-se pela complexidade e pelas reviravoltas ao longo do processo judicial.

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