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Um artigo científico recente gerou preocupação na comunidade internacional ao destacar a crescente utilização de imagens geradas por Inteligência Artificial (IA) na produção acadêmica. A pesquisa, elaborada por dois pesquisadores da China e publicada na Frontiers, abordava as funções de células-tronco germinativas em pequenos mamíferos. No entanto, chamou a atenção devido às ilustrações fantasiosas de um roedor, criadas pela IA conhecida como Midjourney, e à presença de termos inexistentes, como “Iollotte sserotgomar” e “testtomcels”.

 

A Frontiers prontamente se retratou e removeu o material controverso de sua publicação. Essa situação ressalta a necessidade de vigilância e cautela ao empregar imagens geradas por IA em artigos científicos. Algumas das principais revistas acadêmicas, incluindo Springer Nature e Science, já estão implementando restrições quanto ao uso desse tipo de tecnologia, visando garantir a integridade e a confiabilidade da produção científica.

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