Governo do Estado apoia Pré-Micareta nos distritos de Feira e reforça segurança para garantir folia tranquila 17 horas ago
Feira Artesanato da Bahia – Edição Indígena acontece até domingo (27), celebrando saberes e tradições dos povos originários 17 horas ago
Governo do Estado investe R$ 26 milhões na Micareta de Feira e anuncia pré-folia em dois distritos 17 horas ago
“Um Filme Minecraft” Quebra Recordes e Se Torna a Maior Abertura de Filme de Videogame de Todos os Tempos 8 de abril de 2025
Filme ‘Vitória’ Conta a História de Joana Zeferino, Heroína do Narcotráfico, e Está em Cartaz nos Cinemas 24 de março de 2025
Congresso aprova PLOA de 2025 com emendas secretas e ajustes fiscais, mas gera críticas sobre transparência 21 de março de 2025
CompartilheCompartilhe 0 Agência Brasil O procurador-geral da República, Augusto Aras, enviou hoje (16) ao Supremo Tribunal Federal (STF) parecer a favor da ação que contesta a constitucionalidade de dispositivos da Lei 14.182/2021, norma que autorizou a privatização da Eletrobras. Em maio deste ano, a Advocacia-Geral da União (AGU) contestou no STF o trecho da norma que trata da redução da participação da União nas votações do conselho da empresa. Segundo a AGU, a lei proibiu que acionistas exerçam poder de voto maior que 10% da quantidade de ações. Na petição, a AGU ressaltou que o objetivo da ação não é reestatizar a Eletrobras, mas resguardar o interesse público e os direitos de propriedade da União. Ao analisar o caso, Aras entendeu que a União era acionista majoritária antes da privatização e foi prejudicada pela limitação no poder de voto nas assembleias da companhia. A União tem cerca de 43% das ações ordinárias da empresa. Para o procurador, o patrimônio da União foi depreciado sem ressarcimento financeiro. “Procede o pedido formulado nesta ação direta de inconstitucionalidade, a fim de restabelecer a integridade do patrimônio público, e a União há de recuperar o poder de voto na Eletrobras na proporção de suas ações ordinárias”, opinou Aras. No documento, o procurador-geral ainda sugeriu tentativa de conciliação entre a Eletrobras e o governo federal antes do julgamento do caso, que não tem data para ser analisado. O relator da ação é o ministro Nunes Marques. A privatização da Eletrobras foi aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo então presidente Jair Bolsonaro em 2021. A empresa detém um terço da capacidade geradora de energia elétrica instalada no país. A companhia também tem quase a metade do total de linhas de transmissão. (Foto: TSE)
Brasil Robocalls: O fenômeno das ligações automáticas que atingem milhões de brasileiros 2 horas ago0
Brasil Crescimento das apostas online impacta finanças das famílias na América Latina, alerta estudo 5 dias ago0
Mundo Guerra tarifária entre EUA e China abala mercado global de propano e afeta preços e logística 20 de abril de 20250
Brasil Anvisa aprova primeira vacina contra chikungunya no Brasil: Butantan e Valneva desenvolvem imunizante eficaz 15 de abril de 20250
Nacionais Pioneira, Bahia vai implantar linha de cuidado à saúde integral das pessoas com albinismo 20 de julho de 20240
Brasil 19 de maio: data nacional e mundial conscientiza sobre a doação de leite materno 19 de maio de 20240
Nacionais Câmara dos Deputados aprova reforma do Ensino Médio com carga horária flexível 21 de março de 20240
Papa Francisco é sepultado em cerimônia histórica, enquanto o Vaticano se prepara para o conclave 2 horas ago
Governo do Estado apoia Pré-Micareta nos distritos de Feira e reforça segurança para garantir folia tranquila 17 horas ago
Feira Artesanato da Bahia – Edição Indígena acontece até domingo (27), celebrando saberes e tradições dos povos originários 17 horas ago
Governo do Estado investe R$ 26 milhões na Micareta de Feira e anuncia pré-folia em dois distritos 17 horas ago
“Um Filme Minecraft” Quebra Recordes e Se Torna a Maior Abertura de Filme de Videogame de Todos os Tempos 8 de abril de 2025
Filme ‘Vitória’ Conta a História de Joana Zeferino, Heroína do Narcotráfico, e Está em Cartaz nos Cinemas 24 de março de 2025
Congresso aprova PLOA de 2025 com emendas secretas e ajustes fiscais, mas gera críticas sobre transparência 21 de março de 2025