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O ex-presidente Donald Trump sofreu um revés significativo em sua agenda para a educação pública nos Estados Unidos. Três juízes federais emitiram decisões separadas que suspendem a tentativa do governo de reter recursos de escolas que implementam programas de diversidade, equidade e inclusão.

As decisões judiciais, ainda preliminares, impedem que bilhões de dólares sejam cortados de instituições que atendem crianças de baixa renda — verbas essenciais para o pagamento de professores, orientadores escolares e programas de reforço acadêmico.

Os casos foram movidos por sindicatos de professores e organizações de direitos civis, que alegaram que as medidas da administração Trump violam direitos constitucionais e ameaçam aprofundar desigualdades no sistema educacional.

Para os magistrados, há indícios de que o corte de verbas com base em critérios ideológicos fere a liberdade institucional e compromete o acesso à educação de populações historicamente marginalizadas. Com isso, o governo está, por ora, impedido de aplicar a nova política.

As ações judiciais se somam a outros embates envolvendo o ex-presidente, que tem buscado desmontar políticas afirmativas implementadas em administrações anteriores, sob o argumento de combater o que chama de “doutrinação progressista” nas escolas.

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