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Em um incidente alarmante ocorrido ontem à tarde, o FBI está investigando o que parece ser uma tentativa de assassinato contra Donald Trump, candidato republicano à presidência dos EUA. O ataque ocorreu enquanto Trump jogava golfe em seu campo de golfe em West Palm Beach, na Flórida. Felizmente, ninguém ficou ferido.

De acordo com o xerife do condado de Palm Beach, Ric Bradshaw, um agente do Serviço Secreto avistou o cano de um rifle saindo da cerca do campo e interveio com o suspeito, identificado como Ryan Wesley Routh. O atirador estava posicionado a uma distância de 300 a 500 metros de Trump. A polícia encontrou no local um rifle estilo AK-47, uma câmera GoPro e mochilas. O suspeito foi detido sem resistência.

Trump, que se encontrava no local durante o ataque, tranquilizou seus apoiadores em um e-mail voltado para arrecadação de fundos. “Houve tiros nas minhas proximidades, mas antes que os rumores comecem a ficar fora de controle, eu queria que você ouvisse isto primeiro: estou seguro e bem! Nada vai me segurar. Eu nunca vou me render! Eu sempre amarei você por me apoiar”, escreveu o ex-presidente.

A Casa Branca expressou alívio ao saber que Trump está seguro, com o presidente Joe Biden e a vice-presidente Kamala Harris fazendo declarações de apoio. Este incidente segue um ataque semelhante ocorrido em 13 de julho, quando Trump foi alvejado por um tiro de raspão durante um comício na Pensilvânia. Naquele episódio, um apoiador e o atirador morreram.

A tentativa de assassinato de ontem está sendo acompanhada por uma força-tarefa bipartidária da Câmara que já investiga o ataque de julho e pode expandir a investigação para incluir o recente incidente na Flórida.

Horas antes do ataque, Trump fez uma postagem controversa em sua rede social, Truth Social, atacando a cantora Taylor Swift por seu apoio à vice-presidente Kamala Harris. “Eu odeio Taylor Swift!” escreveu Trump em letras maiúsculas.

Além disso, o Papa Francisco entrou no debate político ao afirmar que os americanos terão que escolher “o menor entre dois males” nas eleições de 5 de novembro. O Papa criticou tanto a política anti-imigração de Trump quanto a defesa de Harris pelo direito ao aborto, considerando ambas como “contrárias à vida”. Os católicos nos EUA estão divididos quase igualmente entre republicanos e democratas, mas a maioria (61%, segundo pesquisas) apoia o direito ao aborto, o que contraria a orientação da Igreja Católica.

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