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A Suprema Corte do Arizona emitiu uma decisão histórica ao restabelecer uma proibição quase total do aborto no estado. A lei em questão remonta a 1864, anterior à formação do estado, e estipula pena de dois a cinco anos de prisão para o procedimento, exceto em casos em que a vida da gestante esteja em risco.

Esta decisão surge após disputas jurídicas sobre a validade da lei de 1864 em relação a uma legislação mais recente, de 2022, que autoriza o aborto até a 15ª semana de gestação. A Suprema Corte optou por manter a proibição original, levantando debates sobre os direitos reprodutivos e o papel do governo na regulação da saúde das mulheres.

A lei de 1864 'ressuscitada' pelo Arizona para proibir o aborto em quase  todos os casos | Mundo | G1

No entanto, os eleitores terão a oportunidade de reverter essa decisão por meio de um referendo agendado para novembro. Este evento promete intensificar o debate sobre o aborto e a autonomia das mulheres sobre seus corpos.

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