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Uma onda de polêmica tomou conta das redes sociais e das rodas de conversa em todo o país após a divulgação de uma suposta nova camisa reserva da Seleção Brasileira de futebol na cor vermelha. Segundo o portal especializado Footy Headlines, a peça faria parte da nova coleção da CBF, o que imediatamente gerou controvérsia — não apenas pela quebra de tradição, mas também por ir de encontro ao próprio estatuto da entidade, que veta o uso de cores que não estejam associadas à identidade histórica da seleção.

A repercussão foi instantânea. Grupos bolsonaristas reagiram com forte rejeição à cor vermelha, historicamente vinculada a movimentos de esquerda. Contudo, a crítica não ficou restrita ao espectro conservador: até mesmo setores da esquerda consideraram a escolha inadequada, por mexer com um símbolo nacional que transcende ideologias políticas.

Em nota, a Confederação Brasileira de Futebol negou que as imagens divulgadas representem um modelo oficial, tentando pôr fim à controvérsia. “As imagens que circulam não correspondem a um uniforme aprovado ou produzido pela CBF”, afirmou a entidade, sem detalhar quais são, de fato, as cores planejadas para o próximo modelo reserva.

O debate foi tão acalorado que acabou ofuscando outro tema que deveria ter dominado as manchetes: a indefinição sobre o comando técnico da seleção. Mais cedo, chegou a circular que o italiano Carlo Ancelotti assumiria o cargo no próximo dia 26 de maio. No entanto, a imprensa espanhola revelou que o técnico voltou atrás, seduzido por uma proposta cinco vezes maior vinda da Arábia Saudita — frustrando novamente os planos da CBF de contar com o treinador multicampeão.

Com o impasse sobre Ancelotti e a polêmica da camisa, o torcedor brasileiro segue em suspense: sem técnico definido e, talvez, com uma nova identidade visual ainda mais controversa no horizonte.

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