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CompartilheCompartilhe 0 O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), tomou uma série de medidas para enfrentar a persistência das práticas associadas ao chamado “orçamento secreto”. Na quinta-feira (1º), após uma audiência de conciliação com representantes do governo, do Congresso e de órgãos de controle, Dino estabeleceu novas regras para garantir a transparência no uso das emendas parlamentares. A decisão visa assegurar o cumprimento integral da decisão do STF de 2022, que declarou inconstitucional o uso das emendas de relator, anteriormente conhecidas como RP9. A audiência, convocada para tratar da falta de transparência e publicidade relacionada às emendas de relator, abordou três principais pontos: a ausência de publicidade sobre serviços e obras financiadas por essas emendas entre 2020 e 2022, a falta de transparência sobre restos a pagar referentes a essas emendas em 2023 e 2024, e a possível mudança de classificação das verbas para emendas de comissão (RP8), mantendo a opacidade do sistema. Para lidar com essas questões, o ministro Dino determinou que a Controladoria-Geral da União (CGU) realize uma auditoria abrangente sobre todos os repasses de emendas parlamentares a organizações não-governamentais (ONGs) e entidades do terceiro setor desde 2020, com um prazo de 90 dias para a conclusão. Além disso, os poderes Executivo e Legislativo têm 30 dias para atualizar as informações sobre a destinação das emendas, incluindo detalhes sobre procedimentos de rastreabilidade e publicidade dos dados orçamentários. Entre as novas medidas, destacam-se: Restrição de Destinação: Congressistas só poderão alocar emendas para os estados pelos quais foram eleitos, exceto em casos de projetos de âmbito nacional que ultrapassem os limites territoriais do estado do parlamentar. Transparência Total: A execução das emendas de comissão (RP8) e dos restos a pagar das emendas de relator (RP9) deverá ser feita com “prévia e total transparência e rastreabilidade”. Regras para Emendas Pix: As emendas Pix, que permitem a transferência direta de recursos para estados e municípios sem fiscalização governamental, deverão seguir novas exigências. Os beneficiários terão que apresentar um plano de trabalho detalhado, incluindo o objeto e finalidade da execução, a estimativa de recursos e o prazo de execução. Esses dados deverão ser disponibilizados no portal da União sobre transferências de recursos. A decisão também inclui um controle mais rigoroso para as emendas destinadas à área da saúde, que só poderão ser executadas após a aprovação das instâncias competentes do Sistema Único de Saúde (SUS). Abrindo a audiência de conciliação, o ministro Flávio Dino destacou que o objetivo era “garantir efetivamente o fim do orçamento secreto no Brasil”. Ele reiterou que qualquer forma de execução opaca de recursos públicos, seja sob a classificação de RP9 ou qualquer outra, está proibida. Dino também enfatizou que não basta apenas alterar a classificação das emendas; a essência do sistema secreto deve ser erradicada. A ação segue agora para o plenário do STF para análise, e ainda não há data definida para o julgamento final. A decisão de Dino herda a responsabilidade da ex-ministra Rosa Weber e responde a denúncias de organizações como a Associação Contas Abertas, a Transparência Brasil e a Transparência Internacional Brasil, que afirmam que a decisão do STF de 2022 ainda não foi totalmente cumprida.
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