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CompartilheCompartilhe 0 O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino, estabeleceu um prazo de 24 meses para que a União e o Congresso Nacional regulamentem os dispositivos da Constituição relacionados à exploração dos recursos hídricos em áreas indígenas. Até que essa nova norma seja implementada, os povos indígenas devem ser devidamente indenizados pela exploração de recursos em suas terras, conforme determinou a decisão do ministro. A regulamentação afetará diretamente a compensação financeira relacionada à exploração dos recursos naturais, como é o caso da hidrelétrica de Belo Monte, cujos impactos sobre as comunidades indígenas ainda estão sendo debatidos. O plenário do STF deve analisar a decisão de Dino em um julgamento virtual que está previsto para começar no próximo dia 21. O caso em questão envolve a discussão sobre o direito dos povos indígenas de receberem uma parte dos lucros provenientes da hidrelétrica de Belo Monte, empreendimento que impacta diretamente suas terras e modos de vida. A decisão de Flávio Dino é um marco importante na busca por justiça para as comunidades indígenas afetadas por grandes projetos de infraestrutura no Brasil. O prazo estipulado visa pressionar o governo e o Congresso a adotarem uma postura mais clara e efetiva sobre os direitos territoriais e financeiros dos povos indígenas, ao mesmo tempo em que reforça a necessidade de uma regulamentação específica sobre a exploração de recursos naturais em terras indígenas.
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