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CompartilheCompartilhe 0 “Descobrir a cidadania portuguesa foi uma grande mudança para mim. Abriu a porta e eu vou entrar”. É assim que o programador Alan Johnes Oliveira Jung, de 23 anos, se sente após enxergar a possibilidade da dupla nacionalidade. Ele se prepara para mudar para o continente europeu e aprofundar os estudos na área de tecnologia. Futuramente, Alan integrará o time de brasileiros que conseguiram a cidadania portuguesa, foram cerca de 400 mil de 2010 a 2023, segundo dados do Ministério da Justiça brasileiro. Vários motivos influenciam o desejo da dupla nacionalidade, como a possibilidade de um “Plano B” na vida, herança para os filhos, segurança, negócios e até viagens, já que o passaporte europeu permite a livre entrada em 191 países, incluindo a dispensa de visto para Estados Unidos, Canadá, Austrália, por exemplo. “O acesso ao continente europeu, com certeza, vai mudar a minha rota. Eu vou poder estudar em universidades de Portugal. Mudar para lá vai me dar uma maior segurança como cidadão do país mesmo.” Alan Johnes Oliveira Jung, programador Agora, o mais curioso nessa história do Alan é que foi quase acidental a descoberta da possibilidade de conseguir a cidadania portuguesa. É isso mesmo! No fim de 2023, durante uma visita aos avós, em Blumenau (SC), eles comentaram com ele sobre um livro com registro de todos os antepassados da família e perceberam que eram descendentes diretos de portugueses. A partir daí, a história só não virou um drama de novela porque a família buscou logo o auxílio da startup Cidadania4u para começar o processo. “A Cidadania4u tem um atendimento bem diferenciado e bem claro. A equipe que entrou em contato comigo tirou todas as minhas dúvidas, e foram muito receptivos e esclarecedores. Isso me ajudou muito a fechar a parceria com eles.” Importante frisar que a história de Alan poderia ter outro desfecho, pois muitos descendentes de portugueses perdem o direito de reconhecer a dupla cidadania porque desconhecem que têm esse direito ou simplesmente porque os avôs morrem antes do interessado entrar com o pedido. “Se o Alan não tivesse descoberto por conta do livro de registros da família, uma geração futura poderia ser interrompida. Por isso, é fundamental ir atrás de todas as possibilidades e reconhecer a cidadania enquanto é tempo.” Rafael Gianesini, cofundador e CEO da Cidadania4u Ainda de acordo com Gianesini, no caso do Alan, por ser trineto de português, ele tem direito a ser um cidadão europeu, mas, primeiro, o avô dele precisa fazer o reconhecimento da cidadania. Alan faz parte dos 30 mil clientes que já solicitaram a dupla nacionalidade portuguesa, italiana e espanhola com a empresa especializada em cidadania europeia. Detalhe: todos casos foram bem sucedidos. Isso porque a Cidadania4u entrega os documentos de forma correta. As conferências são feitas por meio de inteligência artificial e, até hoje, nenhum processo foi questionado pelas autoridades competentes. Além disso, o uso da tecnologia automatiza as etapas e acelera a entrega do resultado. Agora, caso tenha essa dúvida, para ajudá-lo a ter uma luz sobre a possibilidade, a Cidadania4u possui um chatbot em que a pessoa pode descobrir se tem direito à cidadania portuguesa em menos de dois minutos. Mas, voltando ao Alan, ele tem direito à cidadania portuguesa devido ao avô dele, Roberto Xavier de Oliveira, ser neto de português. Desde 2022, uma atualização na Lei de Nacionalidade, da Constituição Portuguesa, permite que o neto tenha direito a reconhecer a cidadania por conta do parentesco sem a necessidade do pai já ter o documento. Saiba os requisitos para pedir a cidadania portuguesa: Ter ascendência portuguesa: ser neto ou filho de português ou portuguesa – esse processo pode ser feito de forma sequencial. Por exemplo, se o trisavô nasceu em Portugal e o avô ainda está vivo, inicia-se o processo por meio da cidadania portuguesa para o avô. Após a conclusão desse processo, podemos então proceder com a solicitação da cidadania para filhos ou netos e assim por diante. Não ter sido condenado a 3 ou mais anos de prisão, com sentença definitiva. Não ser suspeito de envolvimento em atividades terroristas que representem perigo para a comunidade portuguesa. Ter vínculos com a comunidade portuguesa nacional. No caso, todo brasileiro tem esse vínculo por conta do domínio da língua portuguesa. A startup tem sedes em Brasília (DF) e em Joinville (SC) Em cinco anos, a startup já ajudou mais de 30 mil brasileiros a conquistarem a segunda cidadania com um sistema prático e eficiente, que une tecnologia e atendimento humano, com mais de 400 funcionários especializados no Brasil e no exterior. Eficiência tecnológica unida ao lado humano A Cidadania4u se destaca no mercado por colocar transparência como foco. Tanto que a startup brasiliense foi fundada em 2019 para que outras pessoas não passem pelas frustrações que os sócios e irmãos, Rafael e Rodrigo Gianesini, sentiram durante a década que tiveram que esperar para conseguir a cidadania italiana via consulado. “Nosso investimento em transparência e evolução faz toda a diferença no resultado final, que é a conquista da segunda cidadania.” Rafael Gianesini, cofundador e CEO da Cidadania4u Como Alan pontuou, um diferencial da Cidadania4u é o atendimento humanizado ligado à eficiência tecnológica. O chatbot, por exemplo, facilita o primeiro contato com a legislação e a possibilidade de tirar a cidadania. O passo seguinte é uma reunião, presencial ou virtual, com o time de especialistas em cidadania que aprofundarão questões relativas à árvore genealógica e, na sequência, auxiliam na montagem do processo com os devidos documentos que serão protocolados, no caso da cidadania portuguesa, nas Conservatórias – os cartórios de Portugal. E aí, todo o monitoramento é feito pelo time de advogados parceiros em Portugal e o cliente é avisado de cada etapa e andamento do processo por meio do aplicativo exclusivo desenvolvido pela Cidadania4u, que reforça essa eficiência e transparência. Inclusive, a inteligência artificial entra nesse processo analisando a documentação e antecipando tudo o que pode dar errado, fazendo as devidas retificações. Assim, não há margem para a documentação ser indeferida. “A IA orquestra (organização do processo), aponta as divergências e executa 52% de forma automatizada, sem passar por um humano. A plataforma solicita a documentação do cartório. Por que isso? Porque ganhamos escala. Queremos entregar o processo mais rápido e com assertividade e mesmo com a tecnologia orquestrando, conseguimos imprimir a velocidade que a gente quer.” Rafael Gianesini, cofundador e CEO da Cidadania4u “A nossa eficiência se resume em assumir toda a parte burocrática para que famílias realizem sonhos e exerçam o direito da dupla cidadania diretamente do conforto da sua casa, podendo acompanhar todo o processo em tempo real por meio do aplicativo que desenvolvemos”, afirma Rafael Gianesini, CEO da empresa. A startup tem sedes em Brasília (DF) e em Joinville (SC). Os escritórios contam com salas especiais para o atendimento de clientes, pensadas para deixar o ambiente mais leve. E o foco humano se reflete também nos colaboradores, pois a empresa recebeu, por dois anos consecutivos, o certificado de Great Place to Work. “Mantemos as pessoas felizes no trabalho para realizar sonhos”, ressalta Rafael. Fundada por Rafael e Rodrigo Gianesini, a Cidadania4u surgiu a partir de uma dor dos irmãos, que tiveram que aguardar uma década para ter a cidadania italiana reconhecida Cidadania4u Site | Instagram
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