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Na esteira da Operação Tempus Veritatis, que apura uma suposta tentativa de golpe de Estado, o ex-assessor internacional do ex-presidente Jair Bolsonaro, Filipe Martins, encontra-se detido desde o dia 8 de fevereiro. Recentemente, uma iniciativa liderada pelo senador Eduardo Girão (Novo-CE) resultou em um ofício assinado por 22 senadores ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), solicitando autorização para visitar Martins no Complexo Médico Penal de Pinhais, onde está recluso.

Martins foi detido sob a alegação de que teria deixado o país a bordo de um avião presidencial em dezembro de 2022, juntamente com o então presidente Bolsonaro. A defesa de Martins contesta essa acusação e, em declarações anteriores, afirmou que seu cliente se considera um “preso político”.

No ofício, os senadores argumentam “razões humanitárias”, destacando que Martins está há 145 dias sem receber visitas, solicitando assim a autorização para acessar o detido.

A lista de signatários inclui nomes como Eduardo Girão (Novo), Plínio Valério (PSDB), Marcos Rogério (PL), e outros membros do Senado, que expressam preocupação com as condições de detenção e o tempo prolongado sem visitas ao investigado.

A decisão de Alexandre de Moraes em relação ao pedido ainda não foi divulgada.

 

Fonte: CNN Brasil

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