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CompartilheCompartilhe 0 No Dia Internacional da Mulher, a Marcha 8M mobilizou ativistas em Salvador, realizando uma caminhada entre o Morro do Cristo e o Farol da Barra na tarde deste sábado (8). O ato, organizado por sindicatos e pela CUT Bahia, contou com o apoio da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial e dos Povos e Comunidades Tradicionais (Sepromi) e com a presença das secretárias Ângela Guimarães, da Sepromi, e Fabya Reis, de Assistência e Desenvolvimento Social (Seades). Ângela Guimarães sinalizou o compromisso do Estado com a agenda de igualdade de gênero. “Essa é uma data, mundialmente, liderada pelas mulheres e movimentos de mulheres, fazendo a reflexão sobre a nossa batalha por igualdade de gênero, por acesso a todos os espaços, por uma vida livre de violência. O Estado tem entregas muito potentes e importantes nessa direção e nos somamos às lutas dos movimentos sociais de mulheres nas ruas, apoiando e endossando essas vozes, para assumir, também, a nossa responsabilidade com a implementação de uma agenda que considere todas as mulheres na sua diversidade”, disse, destacando projetos de combate ao racismo mobilizados pela pasta. Para a psicóloga Íris Paiva, que participa pela primeira vez da marcha, uma oportunidade de discutir equidade nos espaços profissionais e de poder. “Vendo a violência, vendo a distinção em relação ao homem até mesmo na nossa categoria [profissional], a gente percebe que existe um preconceito: é mulher, não pode. Tem a questão da idade, né? Da dificuldade de se encaixar nos espaços profissionais. Então eu tô aqui hoje para poder representar a minha categoria, representar a mulher e ser a mulher que eu sou”, dividiu. Com o tema “Mulheres vivas, livres e sem medo”, o ato contou com centenas de mulheres e com a participação de movimentos sociais como o Movimento Negro Unificado (MNU), a Marcha Mundial das Mulheres e de organizações como a TamoJuntas, fundada por Laina Crisóstomo, que participa há mais de 10 anos da Marcha 8M, e atua na assistência jurídica de mulheres vítimas de violência. “A marcha é, justamente, esse espaço de muitas mulheres, de movimentos populares, de associações de bairro, entendendo a importância de ocupar as ruas, lutando por seus direitos. Esse ano tem um tema muito importante para nós, né? Mulheres pelo fim do feminicídio, pelo direito à cidade, pelo bem-viver. A gente ainda tem que dizer para os homens que se terminar a relação, não pode matar a mulher. Por isso, estamos nas ruas pela vida de todas as mulheres, para dizer que a gente precisa seguir lutando pelas próximas gerações”, analisou. A caminhada integrou a programação da Bahia na data, reconhecida pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1975, que simboliza a luta histórica das mulheres por direitos sociais. Inicialmente voltada às melhores condições de trabalho, direito ao voto e à igualdade de oportunidades, hoje os movimentos de mulheres também pautam, neste dia, o combate ao machismo e à violência de gênero. Fonte: SECOM
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