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Renato Duque, ex-diretor de Serviços da Petrobras envolvido em escândalos de corrupção no âmbito da Operação Lava Jato, foi condenado pela Justiça Federal do Paraná a uma pena total de 39 anos, dois meses e 20 dias de prisão em regime inicial fechado. A sentença, transitada em julgado na quarta-feira (17), resultou na imediata decretação de sua prisão.

Duque foi inicialmente preso preventivamente em 2014 e beneficiado com liberdade provisória em 2020, mas a decisão recente da juíza substituta do TRF-4, Carolina Moura Lebbos, revogou esse benefício, ordenando sua volta à prisão. A condenação de Duque abrange crimes como corrupção passiva, associação criminosa e lavagem de dinheiro, decorrentes de seu papel na facilitação de contratos entre a Petrobras e construtoras em troca de vantagens indevidas.

Segundo a Justiça, Duque utilizou seu cargo para receber propinas, ocultando e dissimulando valores através de contas offshore e aquisições de obras. Marcelo Lebre, advogado de defesa de Duque, afirmou que medidas legais foram tomadas para contestar o mandado de prisão.

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