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Na semana passada, o planeta experimentou um recorde histórico de calor, com o dia mais quente já registrado sendo quebrado duas vezes. No domingo, 21 de julho, a temperatura média global atingiu 17,09 ºC, e no dia seguinte, segunda-feira, 22 de julho, o recorde foi superado com uma média de 17,16 ºC. As informações foram fornecidas pelo Copernicus, o serviço europeu de mudanças climáticas, que alerta para a crescente urgência de ações mais eficazes por parte das nações desenvolvidas para cumprir os compromissos do Acordo de Paris.

Embora julho seja tradicionalmente mais quente que janeiro por cerca de 4 graus, o nível extremo de calor registrado não seria possível sem o agravamento do efeito estufa causado pelas emissões de gases de efeito estufa, particularmente o dióxido de carbono (CO2). Emissões de CO2 atingiram níveis recordes no ano passado, e especialistas alertam que o aumento das temperaturas extremas pode se tornar uma tendência recorrente nos próximos anos.

A repetição desses recordes de temperatura não apenas reforça a necessidade urgente de políticas climáticas mais robustas, mas também destaca o impacto direto das atividades humanas no aquecimento global. As novas medições servem como um alerta para a comunidade internacional sobre a importância de acelerar a implementação de medidas de mitigação e adaptação às mudanças climáticas, a fim de evitar consequências ainda mais severas para o clima global.

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