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Pela primeira vez, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, destacou, em sua manifestação no inquérito da Polícia Federal que investiga um plano golpista por aliados de Jair Bolsonaro (PL), uma conexão entre essas articulações e os atos de 8 de janeiro de 2023. Em seu relatório, Gonet afirmou que “os elementos de convicção até então colhidos indicam que a atuação da organização criminosa investigada foi essencial para a eclosão dos atos depredatórios”.

A Polícia Federal deve concluir o inquérito até o fim deste ano, após o que Gonet decidirá se apresentará uma denúncia ao Supremo Tribunal Federal (STF). Em meio a esse cenário, o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, declarou que a anistia a Bolsonaro é uma condição fundamental para o apoio da legenda nas eleições para as presidências da Câmara e do Senado. Essa estratégia visa garantir a elegibilidade do ex-presidente para as eleições de 2026.

O desdobramento deste caso ressalta a complexidade da situação política atual e as manobras que ocorrem nos bastidores em busca de apoio e legitimidade.

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