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Na sexta-feira, o presidente Lula afirmou que o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, continuará no cargo “só por teimosia”. Essa declaração surge em resposta ao ataque proferido pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que classificou o ministro como “incompetente” e revelou ser seu “desafeto pessoal”. Padilha, por sua vez, optou por não se rebaixar ao mesmo nível de Lira para rebater os ataques, citando sua origem e expressando: “Sou filho de uma alagoana arretada que sempre disse que, se um não quer, dois não brigam”.

Lira o acusa de “plantar a versão” de que teria trabalhado para a Câmara revogar a prisão do deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), suspeito de envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco. O ministro, ao ser confrontado com as acusações, recorreu às palavras do rapper paulista Emicida: “‘Mano, o rancor é igual tumor: envenena a raiz, quando a plateia só deseja ser feliz’. Sei que os deputados querem ser felizes e manter os bons resultados para o país.”

 

 

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