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Uma pesquisa liderada por cientistas belgas e chineses sugere que Mercúrio pode ocultar uma camada de diamantes com até 18 quilômetros de espessura sob sua superfície. Os diamantes teriam se formado há aproximadamente 4,5 bilhões de anos, quando o planeta possuía uma crosta de grafite sobre magma vulcânica.

Para investigar essa hipótese, os pesquisadores recriaram em laboratório as condições semelhantes às do planeta primitivo. Ao submeter grafite a condições extremas, conseguiram transformar o material em cristais de diamante, o que leva a crer que um processo análogo pode ter ocorrido em Mercúrio.

A descoberta é baseada em modelos experimentais e pode fornecer novas informações sobre a formação e a estrutura interna de Mercúrio. A pesquisa coincide com a expectativa da chegada de uma missão espacial que deve entrar na órbita de Mercúrio em 2025, trazendo novas possibilidades de investigação direta sobre o planeta mais próximo do Sol.

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