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Os resultados de pesquisas de aprovação e intenção de voto têm provocado preocupação no PT e no Palácio do Planalto, levando o governo a repensar sua estratégia de comunicação. Com a rejeição ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e à gestão federal em patamar considerado elevado, assessores presidenciais admitem a necessidade de maior proximidade com a população.

Uma pesquisa interna recente, conduzida a pedido do governo, revelou que os entrevistados querem ouvir mais o presidente. Em resposta, o Planalto planeja aumentar a frequência das entrevistas coletivas e outras aparições públicas de Lula. A ideia é ampliar o contato direto com a população e esclarecer melhor as ações do Executivo federal.

A entrevista coletiva realizada na última terça-feira é considerada um exemplo de modelo a ser replicado nos próximos meses. A avaliação entre auxiliares é de que a comunicação direta com a imprensa e a sociedade pode ajudar a melhorar a percepção sobre o governo e reduzir os índices de rejeição, especialmente entre os indecisos e eleitores críticos.

A mudança faz parte de uma estratégia mais ampla de reposicionamento da imagem do presidente, em um momento de crescente polarização política e de críticas à condução econômica e social do país.

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