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O Papa Francisco esteve tão perto da morte durante sua internação de cinco semanas no Hospital Gemelli, em Roma, que os médicos chegaram a ponderar entre “deixá-lo ir ou seguir com tratamentos agressivos” que poderiam afetar outros órgãos. A revelação foi feita pelo cirurgião-chefe Sergio Alfieri, que detalhou os momentos dramáticos enfrentados pelo pontífice. O ponto mais crítico ocorreu em 28 de fevereiro, quando Francisco, que já lutava contra pneumonia nos dois pulmões, sofreu uma inalação de vômito durante uma das quatro crises respiratórias que teve, o que complicou ainda mais seu quadro.

A situação de saúde do papa se agravou ao ponto de, segundo Alfieri, os médicos precisarem tomar decisões difíceis sobre o tratamento. A melhora significativa aconteceu apenas em 10 de março, quando o perigo iminente foi afastado, e o pontífice começou a se recuperar. Neste momento, o papa ainda se encontra em processo de recuperação, mas deverá permanecer na Casa Santa Marta, no Vaticano, por cerca de dois meses para continuar o tratamento e garantir sua plena recuperação.

A internação e os desafios de saúde enfrentados pelo Papa Francisco marcaram uma fase difícil para a Igreja Católica e para os fiéis ao redor do mundo, que acompanharam com apreensão a luta pela vida do pontífice.

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