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Uma onda de prisões tem marcado o cenário das universidades americanas desde o último dia 18, quando a Universidade de Columbia solicitou a intervenção do Departamento de Polícia de Nova York para dispersar um acampamento de manifestantes pró-palestinos em seu campus. Mais de 800 pessoas já foram detidas em várias instituições de ensino, com a maioria sendo posteriormente liberada. No entanto, os protestos continuam a se espalhar pelo país.

No sábado, cerca de 200 indivíduos foram presos em diferentes campi universitários. Em resposta aos crescentes protestos e acampamentos, as instituições de ensino têm adotado medidas punitivas, como suspensões, na tentativa de conter a situação.

Entre os detidos, encontrava-se Jill Stein, candidata do Partido Verde nas eleições presidenciais de 2024, seu gestor de campanha e outro membro da equipe. Eles foram presos juntamente com outros 100 manifestantes na Universidade de Washington, em St. Louis.

Enquanto isso, o renomado colunista Thomas L. Friedman aborda a complexidade geopolítica que permeia a região, especialmente em relação à guerra de Gaza e às relações com a Arábia Saudita. Friedman destaca a difícil escolha que se apresenta para Israel e o premiê Benjamin Netanyahu: optar por uma invasão de Rafah na tentativa de acabar com o Hamas, ou buscar a normalização com a Arábia Saudita e uma aliança de segurança liderada pelos EUA contra o Irã.

Friedman argumenta que os interesses a longo prazo de Israel estão mais alinhados com Riad do que com Rafah, sugerindo uma possível mudança na estratégia geopolítica da região.

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