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O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, dissolveu ontem o gabinete de guerra, uma semana após o líder oposicionista Benny Gantz deixar o órgão em protesto contra a falta de uma estratégia clara para o futuro da Faixa de Gaza. O gabinete de guerra foi formado em 12 de outubro, cinco dias após os atentados terroristas do Hamas em Israel, com a função de coordenar a reação ao ataque, incluindo a invasão da Faixa de Gaza. A presença de Gantz era vista como um sinal de união nacional no conflito.

Segundo fontes no governo, Netanyahu fará “reuniões menores para tratar de assuntos sensíveis” da guerra. A dissolução do gabinete foi uma forma de o premiê driblar os ministros da ala de ultradireita do governo, que exigiam integrar o colegiado.

A saída de Gantz e a subsequente dissolução do gabinete de guerra refletem as tensões internas sobre a condução da estratégia de Israel em relação à Faixa de Gaza, destacando a complexidade e os desafios enfrentados pelo governo em tempos de conflito.

Flávio Dino Cobra Cumprimento de Decisão do STF sobre Orçamento Secreto e Criação de Comissão de Conciliação

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