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O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, prometeu que o Iémen pagará um “alto preço” pelo ataque com míssil lançado contra o centro de Israel pelos Houthis, um grupo apoiado pelo Irã que controla o norte do Iémen. Segundo os militares israelenses, o míssil provavelmente se fragmentou no ar e não causou feridos.

Netanyahu, em sua declaração, reiterou que Israel não tolerará ameaças e responderá com força a qualquer tentativa de prejudicá-lo. Ele lembrou o ataque israelense ao porto de Hodeidah, no Iémen, em julho, que foi uma retaliação a um ataque mortal de drones em Tel Aviv. Além disso, Netanyahu anunciou que Israel tomará medidas para alterar a situação na fronteira com o Líbano, onde o Hezbollah, também apoiado pelo Irã, tem intensificado ataques desde o início da guerra há 11 meses.

Enquanto isso, a situação em Gaza continua a deteriorar-se, com 625 mil crianças em idade escolar sem acesso à educação pelo segundo ano consecutivo. O início do ano letivo palestino foi comprometido devido à destruição maciça de infraestrutura educacional. Mais de 45 mil crianças de seis anos deveriam começar a escola agora, mas aproximadamente 90% dos 307 prédios escolares públicos e todas as 12 universidades em Gaza foram danificados ou destruídos durante os ataques, de acordo com o Education Cluster.

A contínua devastação em Gaza tem exacerbado a crise humanitária na região, deixando as crianças sem acesso a uma educação essencial e ampliando as dificuldades enfrentadas pela população local. A comunidade internacional continua a pressionar por soluções e cessar-fogo, enquanto os conflitos persistem e afetam gravemente as condições de vida dos civis.

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