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CompartilheCompartilhe 0 Morreu neste domingo (25), aos 93 anos, o cartunista Jaguar, um dos nomes mais marcantes do humor político brasileiro e fundador do jornal O Pasquim. Sérgio de Magalhães Gomes Jaguaribe estava internado havia três semanas no hospital Copa D’Or, no Rio de Janeiro, tratando uma pneumonia. Nascido em 1932, Jaguar começou sua trajetória no mundo das artes gráficas em 1952, como desenhista da revista Manchete. Nos anos seguintes, consolidou-se como um dos principais cartunistas do país, com destaque na revista Senhor, além de colaborações relevantes para publicações como Civilização Brasileira, Pif-Paf, Revista da Semana, e os jornais Última Hora e Tribuna da Imprensa. Em 1968, lançou seu primeiro livro, Átila, Você É Bárbaro, um sucesso editorial que usava o humor ácido para denunciar o preconceito, a ignorância e a violência. No ano seguinte, participou da fundação de O Pasquim, ao lado de Tarso de Castro, Sérgio Cabral e outros grandes nomes da imprensa alternativa. Durante os anos de chumbo da ditadura militar, O Pasquim se tornou um bastião da resistência cultural, enfrentando a censura com ironia, crítica afiada e coragem. Jaguar chegou a ser preso, junto com outros colegas da redação, durante a repressão mais dura do regime. Reconhecido pelo traço único e pela sagacidade de seus textos e charges, Jaguar marcou gerações com um estilo irreverente e provocador. Sua influência atravessou décadas e contribuiu para moldar o papel do humor gráfico como ferramenta de crítica social no Brasil. Nas redes sociais, cartunistas, jornalistas e leitores lamentaram a perda de um dos grandes nomes da cultura brasileira. Jaguar deixa um legado de liberdade, criatividade e ousadia que moldou não apenas o humor nacional, mas também o jornalismo crítico e independente.
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