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O prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman (PSD), faleceu nesta quarta-feira (27), aos 78 anos, após quase três meses internado devido a um grave quadro de insuficiência respiratória. Noman, que havia sido reeleito para o cargo em outubro do ano passado e tomado posse remotamente devido ao seu estado de saúde debilitado, deixa um legado político significativo na capital mineira.

Economista de formação e servidor de carreira do Banco Central, Noman ingressou na política apenas em 2016, quando se juntou à equipe de transição de Alexandre Kalil, então prefeito de BH. O seu envolvimento político se consolidou ao longo dos anos, quando assumiu a Secretaria de Fazenda e a vice-prefeitura. Em 2020, após Kalil renunciar ao cargo, Fuad Noman assumiu a prefeitura interinamente, e, em 2024, mesmo enfrentando um linfoma abdominal, disputou e venceu a reeleição, tornando-se o prefeito mais idoso de uma capital no Brasil.

Com a morte de Noman, o vice-prefeito Álvaro Damião (União Brasil), que já estava no comando da prefeitura de forma interina desde janeiro, assume o cargo de forma definitiva. O falecimento de Fuad Noman marca o fim de um ciclo na política de Belo Horizonte e deixa um vazio na administração da cidade, que continuará sob a liderança de Damião.

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