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O Ministério Público de São Paulo abriu um inquérito civil para investigar suspeitas de que o programa Poupatempo, um dos serviços mais emblemáticos do governo estadual, esteja sofrendo um desmonte pela gestão de Tarcísio de Freitas (Republicanos). Criado há quase 30 anos, o Poupatempo é considerado um modelo de atendimento ao público, e a investigação levanta preocupações de que o enfraquecimento do programa seja uma estratégia para justificar sua privatização, com um contrato estimado em mais de R$ 3 bilhões.

A promotora responsável pelo caso estipulou um prazo de 20 dias úteis para que o governo estadual se manifeste sobre as acusações. Em sua defesa, a gestão Tarcísio de Freitas nega qualquer ação de desmonte e afirma ter inaugurado 36 novas unidades do Poupatempo durante seu governo. No entanto, o documento do Ministério Público alerta que, caso as suspeitas se confirmem, a prática de “quebrar para vender” configuraria um ato de improbidade administrativa.

A investigação gera um grande debate sobre a possível privatização de serviços públicos essenciais, e a sociedade segue atenta aos desdobramentos do caso, que pode afetar diretamente a qualidade do atendimento prestado à população.

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