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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva lamentou, nesta semana, a morte do ex-presidente norte-americano Jimmy Carter, que governou os Estados Unidos entre 1977 e 1981. Em uma mensagem publicada em suas redes sociais, Lula descreveu Carter como um “amante da democracia e defensor da paz”, ressaltando sua dedicação à promoção dos direitos humanos durante e após seu mandato.

Carter, que recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 2002, foi um incansável militante pela liberdade e pelos direitos fundamentais, não apenas nos Estados Unidos, mas em diversas regiões do mundo. Nos anos 70, ele foi uma figura importante na pressão contra a ditadura militar brasileira, pedindo a libertação de presos políticos. Já como ex-presidente, continuou a atuar de forma decisiva na promoção da paz e da justiça, destacando-se por sua atuação em países da África e América Latina, além de criticar as ações militares unilaterais de superpotências e o uso de drones assassinos.

Lula lembrou ainda da colaboração de Carter com o Brasil na mediação de conflitos na Venezuela e na ajuda humanitária ao Haiti, enfatizando a relevância do Centro Carter como uma “referência mundial” em democracia, direitos humanos e diálogo.

“O legado de Carter será lembrado para sempre como um nome que defendeu que a paz é a mais importante condição para o desenvolvimento”, declarou o presidente brasileiro, enviando seus sentimentos aos familiares, amigos e compatriotas de Carter. A figura de Carter, que soube tornar seu trabalho como ex-presidente tão ou mais significativo que seu tempo na Casa Branca, continuará sendo um símbolo de defesa da paz e dos direitos humanos no cenário global.

Influenciadora Isabel Veloso, Grávida e com Câncer Terminal, É Internada com Complicações Pulmonares

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