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CompartilheCompartilhe 0 O governo brasileiro recebeu com cautela o resultado das recentes eleições presidenciais na Venezuela, que, segundo o Conselho Nacional Eleitoral (CNE), foram vencidas por Nicolás Maduro. A nota oficial divulgada pelo governo brasileiro, dez horas após o anúncio da reeleição, não parabenizou Maduro, mas expressou a intenção de acompanhar de perto o processo de apuração. O comunicado ressalta que o Brasil “reafirma o princípio fundamental da soberania popular, a ser observado por meio da verificação imparcial dos resultados” e que o governo Lula aguardará a “publicação pelo CNE de dados desagregados por mesa de votação”, considerado essencial para a transparência e legitimidade do pleito. No final da tarde, o assessor especial da Presidência, Celso Amorim, reuniu-se com Maduro no Palácio de Miraflores. Fontes diplomáticas informaram que Maduro prometeu entregar as atas eleitorais nos próximos dias e expressou preocupação com a possibilidade de um “golpe por parte da extrema direita”. Amorim também deveria se encontrar com o candidato da oposição, Edmundo González Urrutia. Mais cedo, Amorim comentou sobre a dificuldade de proclamar o resultado com solenidade sem a disponibilidade das atas, afirmando: “Sou amigo de César, mas sou mais amigo da verdade. Estou procurando a verdade.” Além disso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente americano Joe Biden agendaram uma conversa telefônica para esta terça-feira para discutir a situação na Venezuela. O pedido para a conversa partiu da Casa Branca, que vê o governo brasileiro como um interlocutor chave na região. O Brasil está também articulando com México e Colômbia uma declaração conjunta para exigir a entrega das atas de votação ao Centro Carter, que atua como observador internacional nas eleições venezuelanas. A postura brasileira reflete a reação de países como Espanha e Estados Unidos, que reagiram com ceticismo aos resultados e pediram maior transparência. O secretário-geral da ONU, António Guterres, também pediu “total transparência” e a “publicação dos resultados eleitorais e a repartição por assembleias de voto”. Em contraste, o argentino Javier Milei expressou no X: “MADURO DITADOR, FORA!!!”, enquanto aliados de Maduro como Vladimir Putin e Luis Arce parabenizaram o presidente reeleito, destacando a parceria estratégica entre Rússia e Venezuela e a suposta vontade do povo venezuelano, respectivamente. Maduro respondeu às críticas ordenando a “retirada imediata” de representantes diplomáticos da Argentina, Chile, Peru, Uruguai, Costa Rica, Panamá e República Dominicana, acusando-os de “interferência” no processo eleitoral. Além disso, iniciou a retirada de suas delegações desses países. O ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Yvan Gil, condenou as ações dos países afetados, chamando-os de “interferência de um grupo de governos de direita, subordinados a Washington e comprometidos com o fascismo internacional”. Os sete países afetados, junto com Paraguai e Equador, exigiram uma revisão completa dos resultados eleitorais com a presença de observadores independentes. Apesar das acusações de fraude, Nicolás Maduro foi oficialmente proclamado presidente eleito para um terceiro mandato, de 2025 a 2031. O CNE anunciou sua vitória com 51,2% dos votos, enquanto González Urrutia obteve 44,2%. A líder da oposição, María Corina Machado, contestou os números e prometeu publicar as atas eleitorais na internet. Ela também destacou os protestos em todo o país, chamando-os de “expressões legítimas face a um regime ilegítimo”, e convocou um ato nacional para a manhã de hoje, reiterando a importância da calma e firmeza na luta pela liberdade.
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