Festival de Lençóis reúne 15 mil na abertura e segue com Maria Gadú, Jorge Vercillo e Liniker neste fim de semana 3 dias ago
Após suspeita de intoxicação por bebida adulterada, Hungria se pronuncia: “Coração é só gratidão” 3 dias ago
“Monstros: Ed Gein” estreia na Netflix e revela o verdadeiro rosto por trás dos maiores vilões do terror 3 dias ago
Com investimento recorde, Governo do Estado lança Edital Ouro Negro 2026 com aporte de R$ 17 milhões 26 de setembro de 2025
Carol Castro critica escolha de Virginia Fonseca como rainha de bateria da Grande Rio: “Hipocrisia absurda” 23 de setembro de 2025
Carlos Bolsonaro critica operação policial durante traslado de Bolsonaro para hospital em Brasília 14 de setembro de 2025
CompartilheCompartilhe 0 TRF-6 condena Google por publicidade infantil no YouTube e exige medidas de proteção a crianças Brasília — Em uma decisão inédita no Brasil, o Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF-6) determinou que o Google implemente avisos contra conteúdos publicitários direcionados a crianças no YouTube e crie um campo específico para denúncias de violação. A medida marca um divisor de águas na regulação da publicidade infantil online no país e pode influenciar julgamentos futuros envolvendo plataformas digitais. A decisão judicial obriga a empresa a alertar os usuários quando vídeos apresentarem crianças promovendo produtos ou contarem com anúncios voltados ao público infantil. Além disso, o YouTube deverá oferecer uma ferramenta acessível para que os próprios usuários possam denunciar conteúdos suspeitos de burlar as regras de proteção à infância. O caso que resultou na condenação do Google teve início em 2016, com um inquérito do Ministério Público Federal (MPF) motivado por denúncias relacionadas ao canal “Bel para Meninas”, voltado ao público infantojuvenil. O canal, popular entre crianças, passou a ser investigado por veicular conteúdo com práticas de marketing disfarçado e promoção de produtos por menores de idade, o que contraria normas do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e diretrizes do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda). A sentença do TRF-6 representa uma mudança no entendimento jurídico sobre a responsabilidade das plataformas digitais em relação ao conteúdo hospedado. Até então, decisões similares vinham isentando empresas de tecnologia de responsabilidades diretas sobre anúncios ou vídeos publicados por terceiros. Agora, o Judiciário reconhece que há omissão por parte das plataformas ao não fiscalizarem adequadamente conteúdos que ferem normas legais de proteção à infância. Para especialistas em direito digital e infância, a decisão é um marco regulatório importante num ambiente ainda pouco fiscalizado. Ela deve forçar plataformas a desenvolverem mecanismos mais rigorosos de controle e transparência, especialmente no tratamento de conteúdo destinado ao público infantil. O Google ainda pode recorrer da decisão, mas o precedente já é visto como uma vitória significativa para defensores dos direitos da criança e um alerta para outras big techs que atuam no Brasil.
TRF-6 condena Google por publicidade infantil no YouTube e exige medidas de proteção a crianças Brasília — Em uma decisão inédita no Brasil, o Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF-6) determinou que o Google implemente avisos contra conteúdos publicitários direcionados a crianças no YouTube e crie um campo específico para denúncias de violação. A medida marca um divisor de águas na regulação da publicidade infantil online no país e pode influenciar julgamentos futuros envolvendo plataformas digitais. A decisão judicial obriga a empresa a alertar os usuários quando vídeos apresentarem crianças promovendo produtos ou contarem com anúncios voltados ao público infantil. Além disso, o YouTube deverá oferecer uma ferramenta acessível para que os próprios usuários possam denunciar conteúdos suspeitos de burlar as regras de proteção à infância. O caso que resultou na condenação do Google teve início em 2016, com um inquérito do Ministério Público Federal (MPF) motivado por denúncias relacionadas ao canal “Bel para Meninas”, voltado ao público infantojuvenil. O canal, popular entre crianças, passou a ser investigado por veicular conteúdo com práticas de marketing disfarçado e promoção de produtos por menores de idade, o que contraria normas do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e diretrizes do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda). A sentença do TRF-6 representa uma mudança no entendimento jurídico sobre a responsabilidade das plataformas digitais em relação ao conteúdo hospedado. Até então, decisões similares vinham isentando empresas de tecnologia de responsabilidades diretas sobre anúncios ou vídeos publicados por terceiros. Agora, o Judiciário reconhece que há omissão por parte das plataformas ao não fiscalizarem adequadamente conteúdos que ferem normas legais de proteção à infância. Para especialistas em direito digital e infância, a decisão é um marco regulatório importante num ambiente ainda pouco fiscalizado. Ela deve forçar plataformas a desenvolverem mecanismos mais rigorosos de controle e transparência, especialmente no tratamento de conteúdo destinado ao público infantil. O Google ainda pode recorrer da decisão, mas o precedente já é visto como uma vitória significativa para defensores dos direitos da criança e um alerta para outras big techs que atuam no Brasil.
Hospital Estadual da Criança completa 15 anos com mais de 3,6 milhões de atendimentos realizados na Bahia
Capital Bahia deflagra Operação “Bebidas Etílicas” para combater adulteração e proteger consumidores 7 horas ago0
Brasil Lula pede a Trump retirada de tarifas e sanções contra autoridades brasileiras em conversa por telefone 7 horas ago0
Esporte Vini Jr. aparece dançando com Virginia Fonseca e alimenta rumores de romance: “Casal do momento” 7 horas ago0
Mundo Israel deporta 171 ativistas da flotilha humanitária; brasileiros, incluindo deputada, não estão na lista 7 horas ago0
Brasil Postos com marca do Corinthians estão ligados a alvos da Operação Carbono Oculto, diz investigação 9 horas ago0
Brasil STF garante direito de candidata com 1,56m de altura a continuar em concurso da PM 9 horas ago0
Brasil Enem dos Concursos acontece neste domingo (5) com 760 mil inscritos e 3.652 vagas em disputa 2 dias ago0
Brasil PCC usou mais de 250 postos de combustíveis para lavar dinheiro em quatro estados, aponta investigação 2 dias ago0
Bahia deflagra Operação “Bebidas Etílicas” para combater adulteração e proteger consumidores 7 horas ago
Lula pede a Trump retirada de tarifas e sanções contra autoridades brasileiras em conversa por telefone 7 horas ago
Vini Jr. aparece dançando com Virginia Fonseca e alimenta rumores de romance: “Casal do momento” 7 horas ago
Israel deporta 171 ativistas da flotilha humanitária; brasileiros, incluindo deputada, não estão na lista 7 horas ago
Festival de Lençóis reúne 15 mil na abertura e segue com Maria Gadú, Jorge Vercillo e Liniker neste fim de semana 3 dias ago
Após suspeita de intoxicação por bebida adulterada, Hungria se pronuncia: “Coração é só gratidão” 3 dias ago
“Monstros: Ed Gein” estreia na Netflix e revela o verdadeiro rosto por trás dos maiores vilões do terror 3 dias ago
Com investimento recorde, Governo do Estado lança Edital Ouro Negro 2026 com aporte de R$ 17 milhões 26 de setembro de 2025
Carol Castro critica escolha de Virginia Fonseca como rainha de bateria da Grande Rio: “Hipocrisia absurda” 23 de setembro de 2025
Carlos Bolsonaro critica operação policial durante traslado de Bolsonaro para hospital em Brasília 14 de setembro de 2025