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Pesquisas recentes publicadas nas renomadas revistas científicas Science e Nature revelam que as florestas tropicais estão se adaptando ao aquecimento global de forma mais lenta do que o avanço das mudanças climáticas. Os estudos indicam que as espécies de grande porte, essenciais para a estrutura das florestas e para a captura de carbono, estão sendo gradualmente substituídas por espécies menores e de menor densidade.

Esse processo pode comprometer a capacidade das florestas tropicais em armazenar carbono, um papel crucial no combate às mudanças climáticas. As espécies maiores, que desempenham funções vitais no ecossistema, não estão se adaptando de maneira eficiente às condições mais quentes e secas impostas pelo aquecimento global. Em contrapartida, as espécies menores têm maior resiliência, mas não oferecem o mesmo potencial para a captura de carbono, o que pode agravar o impacto das emissões de gases de efeito estufa.

Os resultados desses estudos apontam para uma mudança alarmante nos ecossistemas tropicais, que podem comprometer ainda mais os esforços globais para mitigar as mudanças climáticas, evidenciando a urgência de ações mais eficazes na preservação dessas florestas vitais.

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