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A Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), que se encerrou no último domingo, foi marcada por reflexões profundas e uma mensagem de esperança, encapsulada na frase do historiador Luiz Antonio Simas: “O que espanta a miséria é a festa”. Apesar de abordar temas desafiadores como mudanças climáticas, violência, racismo e guerra, os convidados conseguiram transmitir uma visão otimista, destacando a literatura como uma ferramenta essencial para a transformação social.

A diversidade foi uma característica marcante desta edição, com uma programação que incluiu desde grandes nomes literários até influenciadores, como Felipe Neto. No entanto, o evento também enfrentou críticas, especialmente em relação à localização mais afastada destinada às editoras, o que gerou discussões sobre a acessibilidade e a inclusão.

A Flip 2024 reafirmou seu papel como um espaço de diálogo e celebração da literatura, unindo vozes distintas em um ambiente que valoriza a criatividade e a esperança em tempos difíceis.

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