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O FBI revisou sua posição sobre o ataque em Nova Orleans na noite de Ano Novo, concluindo que o responsável pela morte de 14 pessoas e ferimentos em 35 outras agiu sozinho. Shamsud-Din Jabbar, um veterano do Exército dos Estados Unidos de 42 anos, foi morto em troca de tiros com a polícia após lançar uma caminhonete alugada contra uma multidão. Antes do ataque, Jabbar havia postado vários vídeos em que proclamava apoio ao Estado Islâmico e foi captado por câmeras de vigilância colocando explosivos na área. O FBI, no entanto, não encontrou conexão “definitiva” entre este incidente e outro ataque em Las Vegas, envolvendo o veículo de um ex-militar, Matthew Livelsberger, que se suicidou após causar a explosão de um Tesla.

Enquanto o número de conspirações violentas planejadas ou executadas por americanos muçulmanos caiu drasticamente nos últimos anos — de 94 casos registrados em 2015 para apenas três em 2023 —, há um novo padrão nos ataques que preocupa autoridades e especialistas. De acordo com a Economist, esse padrão pode sugerir a ressurreição do Estado Islâmico, com ataques mais isolados, mas com uma possível reinvenção da dinâmica de suas operações. A análise destaca que, embora o número de conspirações tenha diminuído, o perfil dos ataques parece estar mudando, o que poderia indicar uma adaptação das táticas do grupo extremista, mesmo após a queda do califado.

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