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CompartilheCompartilhe 0 Os Estados Unidos decidiram, nesta terça-feira (14), aumentar as tarifas alfandegárias sobre produtos procedentes da China avaliados em US$ 18 bilhões (R$ 92 bilhões, na cotação atual), acusando Pequim de “trapacear” e de adotar “práticas desleais”. A medida visa setores estratégicos como veículos elétricos, baterias, aço e minerais críticos. Os impostos sobre os veículos elétricos quadruplicaram, passando de 25% para 100% este ano, informou a Casa Branca a menos de seis meses das eleições em que o presidente democrata Joe Biden, candidato à reeleição, enfrentará seu antecessor, o republicano Donald Trump. Os impostos sobre os semicondutores vão dobrar de 25% para 50% até 2025, acrescentou o Executivo. A meta é pressionar a China a “eliminar suas práticas comerciais desleais em matéria de transferência de tecnologia, propriedade intelectual e inovação”, explicou a Casa Branca em um comunicado. Em um discurso em Washington, Joe Biden acusou Pequim de “trapacear”, ao conceder subsídios importantes à produção de suas empresas, especialmente às do setor automotivo. “Não vamos permitir que a China inunde nosso mercado, impedindo a concorrência leal dos fabricantes americanos de automóveis”, disse Biden. O governo chinês reagiu, exigindo a supressão das medidas. “Isto afetará gravemente o clima de cooperação bilateral”, criticou o Ministério do Comércio em um nota, pedindo ao governo dos Estados Unidos que “retifique de maneira imediata suas ações equivocadas e cancele as medidas tarifárias adicionais contra a China”. A decisão foi anunciada após uma revisão das taxas impostas durante a guerra comercial entre Washington e Pequim, quando o ex-presidente Trump (2017-2021) estabeleceu tarifas a bens procedentes da China sobre 300 bilhões de dólares (cerca de R$ 1,67 bilhão, na cotação de 2021). Quando chegou ao poder, em 2021, Biden anunciou que revisaria os direitos alfandegários para determinar se continuam ou não. Um funcionário americano destacou que serão mantidos e adicionados os 18 bilhões de dólares anunciados nesta terça. Trump aproveitou para criticar seu sucessor. “Vocês querem impor grandes tarifas à China, que é a sugestão que eu fiz. Onde vocês estiveram nos últimos três anos e meio? Mas eles também têm que fazer isso em outros veículos e em muitos outros produtos”, disse ele à margem de seu julgamento em Nova York. Além de veículos elétricos e semicondutores, Washington triplica as tarifas sobre alguns produtos de aço e alumínio, e sobre baterias de íon de lítio e peças de baterias para veículos elétricos. A tarifa sobre grafite natural e alguns outros minerais críticos aumentará de zero para 25%, e a taxa sobre células solares também dobrará de 25% para 50%. Alguns aumentos de tarifas, como os das baterias de íons de lítio que não são para veículos elétricos, entrarão em vigor depois para permitir um período de transição para aumentar a produção nacional de baterias, afirmou um alto funcionário americano sob anonimato. Medidas “simbólicas” A preocupação é compartilhada pela União Europeia e outros países como Turquia, Brasil e Índia, destacou um funcionário americano durante uma coletiva de imprensa por telefone. O governo Biden já injetou recursos maciços em áreas como fabricação e pesquisa de semicondutores e impulsiona investimentos verdes. Porém, segundo a principal conselheira econômica de Biden, Lael Brainard, Pequim impulsiona seu crescimento “às custas de outros”. Em nota, economistas da Oxford Economics consideram que as medidas anunciadas nesta terça-feira são “simbólicas”, do ponto de vista da economia e “não terão um impacto considerável sobre a inflação ou o PIB americano”. De qualquer forma, essas tarifas podem “reforçar as ferramentas à disposição do governo para acelerar o offshoring ou o +friendshoring+ (terceirização de países geográfica ou ideologicamente próximos) da produção em setores considerados estratégicos”, disse Emily Benson, pesquisadora do CSIS. “Este é um sinal para os fabricantes americanos de que o governo Biden quer proteger a indústria contra os veículos elétricos chineses”, disse à AFP Paul Triolo, pesquisador especializado em China do grupo Albright Stonegridge. O impacto real para as empresas americanas poderá vir dos impostos aplicados às baterias e às rede de abastecimento, “devido ao domínio das empresas chinesas” nestes setores, acrescentou.
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