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CompartilheCompartilhe 0 Pressionado por novas revelações que ligam seu nome ao escândalo envolvendo Jeffrey Epstein, o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump partiu para uma ofensiva política. O Departamento de Justiça (DoJ), sob influência direta do governo Trump, anunciou nesta quarta-feira a abertura de uma investigação contra o ex-presidente Barack Obama por suposta traição, alegando uso de “dados manipulados” para sustentar a tese de interferência russa na eleição presidencial de 2016. A iniciativa é vista por analistas como uma manobra diversionista, já que ocorre apenas um dia após o Wall Street Journal revelar que o próprio Departamento de Justiça havia alertado Trump, em maio, de que seu nome surgiu em novos documentos relacionados à investigação sobre Epstein — o bilionário condenado por pedofilia que morreu em uma prisão federal em 2019, em circunstâncias até hoje envoltas em controvérsia. Segundo o WSJ, o nome de Trump aparece em relatos de testemunhas e trocas de e-mails entre ex-funcionários do círculo de Epstein. Ainda que o conteúdo completo dos documentos siga sob sigilo, aliados do ex-presidente já pressionam pela divulgação total dos materiais, acusando o DoJ de tentar proteger “figuras democratas” e “minimizar o impacto real das relações de Obama com agências de inteligência”. A nova investigação contra Obama baseia-se na alegação de que a Casa Branca, durante seu segundo mandato, teria autorizado o uso de informações forjadas ou não verificadas para sustentar a teoria de que o Kremlin ajudou a eleger Trump — tese que pautou anos de investigações e tensões diplomáticas com Moscou. A equipe de Barack Obama, em nota oficial, classificou o ato como “perseguição política sem qualquer base jurídica” e acusou o Departamento de Justiça de ser “instrumentalizado para encobrir as ligações obscuras de Donald Trump com criminosos condenados”. A manobra acirra ainda mais o já tenso cenário político norte-americano, a menos de um ano da eleição presidencial de 2026. Trump, que tenta consolidar sua candidatura em meio a uma série de processos civis e criminais, busca reverter a narrativa negativa gerada pelo caso Epstein, desviando o foco para velhos fantasmas da política americana. Especialistas alertam que o uso do aparato judicial para fins políticos pode ter efeitos devastadores sobre a credibilidade das instituições democráticas dos EUA. “Estamos vendo o risco de uma erosão acelerada da confiança pública, com disputas políticas sendo transferidas para os tribunais de maneira cada vez mais aberta e perigosa”, avaliou a professora de Direito Constitucional da Universidade de Columbia, Rachel Morgan. Enquanto isso, cresce a pressão de congressistas democratas e grupos de direitos civis para que os documentos envolvendo Trump e Epstein sejam liberados à imprensa e à população. A batalha agora não é apenas eleitoral, mas pelo controle da narrativa — e pelo que restará da democracia americana após mais um ciclo de polarização extrema.
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