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A emergência climática, fenômeno que vem afetando a qualidade de vida global, revela um impacto ainda mais severo sobre as mulheres, evidenciando desigualdades de gênero preexistentes. Dados da ONU Mulheres destacam que o gênero feminino compõe uma fração significativa da população pobre em todo o mundo, tornando-se mais vulnerável a eventos climáticos extremos.

Na última semana, o Governo Federal promoveu o evento “Mulheres na Transição Energética” em Foz do Iguaçu, Paraná. O encontro contou com a participação de autoridades, incluindo a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira. Durante sua fala, a ministra enfatizou a importância de assegurar o acesso à energia e a inclusão feminina nos debates e decisões sobre a transição energética.

“Há muitas mulheres que ainda não têm acesso à energia”, afirmou Cida Gonçalves, destacando a necessidade urgente de promover políticas que garantam não apenas a sustentabilidade energética, mas também a equidade de gênero. A situação evidencia que, enquanto a crise climática avança, as vozes femininas precisam ser ouvidas e suas necessidades atendidas, para que todos possam ter um futuro mais justo e sustentável.

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