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CompartilheCompartilhe 0 Eduardo Bolsonaro volta atrás sobre renúncia, ataca STF e PF em meio à escalada da crise diplomática com os EUA Duas semanas após declarar que estava disposto a renunciar ao mandato de deputado federal para permanecer nos Estados Unidos fazendo lobby contra o Supremo Tribunal Federal, Eduardo Bolsonaro (PL-SP) recuou. Em uma live realizada neste domingo (20), o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou que não deixará o cargo e que pretende continuar usufruindo de seu mandato por pelo menos mais três meses. “Eu não vou fazer nenhum tipo de renúncia. Se eu quiser, consigo levar meu mandato, pelo menos, até os próximos três meses”, disse. Eduardo está licenciado desde março e, com o fim do prazo oficial para reassumir, passa agora a ter suas ausências contabilizadas pela Câmara. Segundo o regimento da Casa, deputados podem faltar até um terço das sessões sem justificativa antes de enfrentarem risco de perda de mandato. Com base nisso, a família Bolsonaro calcula que ele ainda pode faltar a 44 sessões. Ainda durante a transmissão, Eduardo fez declarações ameaçadoras contra o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, a quem chamou de “nível de várzea”. “O ideal seria ele fora do STF. Trabalharei para isso também, tá, Moraes?”, disparou, intensificando o tom confrontacional que já vinha adotando contra o Judiciário. Eduardo também dirigiu ameaças a integrantes da Polícia Federal envolvidos em investigações contra ele e membros da família Bolsonaro. “Cachorrinho da Polícia Federal que tá me assistindo, deixa eu saber não. Se eu ficar sabendo quem é você… ah, eu vou me mexer aqui”, afirmou, em um claro recado intimidador. O diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, reagiu com firmeza: “Nenhum investigado intimidará a Polícia Federal.” Segundo ele, a instituição tomará medidas legais contra o deputado, que é escrivão da PF em São Paulo. A escalada de tensões internas ocorre em meio à crise diplomática entre Brasil e Estados Unidos, que atingiu novo patamar com o anúncio, pelo secretário de Estado norte-americano Marco Rubio, do cancelamento dos vistos de entrada de quase todos os ministros do STF, incluindo Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Gilmar Mendes, Flávio Dino e Cármen Lúcia, entre outros. Apenas Nunes Marques, André Mendonça e Luiz Fux não foram afetados pela medida. O procurador-geral da República, Paulo Gonet, também teve seu visto revogado. As sanções se estendem a familiares diretos dos magistrados e do PGR. A iniciativa americana é vista como uma resposta às acusações de perseguição judicial feitas pelo entorno bolsonarista, mas levanta preocupações quanto à soberania e independência das instituições brasileiras. Em artigo publicado neste domingo, o sociólogo e colunista Celso Rocha de Barros comentou: “Quando Bolsonaro chamou uma superpotência para intervir no Brasil, topou o risco de Trump aproveitar a oportunidade para quebrar justamente os setores mais competitivos de nossa economia”. O momento é considerado sensível no cenário político nacional e internacional. Com Eduardo Bolsonaro articulando alianças fora do país e escalando o confronto com o STF, e com os Estados Unidos tomando medidas sem precedentes contra altas autoridades brasileiras, o risco de uma ruptura institucional e de danos econômicos duradouros aumenta consideravelmente. O Planalto acompanha a situação com cautela, enquanto o Congresso Nacional deverá ser pressionado a se posicionar nos próximos dias.
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