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O Departamento de Eficiência Governamental dos Estados Unidos, criado para reduzir custos e otimizar os gastos públicos, fez uma proposta polêmica: eliminar as moedas de 1 centavo, alegando que a produção dessas moedas custa três vezes mais do que seu valor nominal. Em 2023, a Casa da Moeda dos EUA gastou cerca de US$ 179 milhões (aproximadamente R$ 1,1 bilhão) para fabricar 4,5 bilhões de centavos, que representaram 40% das moedas em circulação no país.

O departamento foi idealizado para cortar despesas desnecessárias e melhorar a eficiência governamental, com Elon Musk inicialmente indicado para liderá-lo. No entanto, no dia da posse, Musk optou por não assumir o cargo, embora tenha afirmado que continua comprometido com a missão de desmantelar a burocracia e reduzir regulamentações. O bilionário ressaltou que suas propostas seriam acompanhadas de transparência total, com todas as ações publicadas online para permitir feedback direto da população.

“Ou o governo se torna mais eficiente, ou os Estados Unidos enfrentarão sérias dificuldades financeiras”, afirmou Musk, enfatizando que a reforma do setor público é essencial para a saúde fiscal do país. Além disso, Musk tem sido um apoiador do ex-presidente Donald Trump, o que gerou controvérsias, incluindo um gesto polêmico relacionado ao nazismo no dia de sua posse.

Com o objetivo de cortar gastos públicos, o Departamento de Eficiência Governamental de Musk propõe mudanças como esta, que buscam otimizar recursos e tornar o governo mais enxuto, uma das principais bandeiras do bilionário.

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